Reciclando hábitos

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Envolver a população na coleta seletiva é uma das formas de melhorar o tratamento do lixo, um dos grandes problemas das cidades. Um projeto da Universidade Estadual Paulista (Unesp) está incentivando os moradores de Presidente Prudente a pensar ecologicamente na hora de jogar qualquer coisa fora. 

Coordenado pelo professor Antonio César Leal, do Departamento de Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), o trabalho tem o objetivo de orientar o gerenciamento de políticas públicas para o tratamento de resíduos sólidos. Segundo informações da Unesp, os esforços já resultaram na implantação da coleta seletiva em 30% da área urbana do município, beneficiando 50 mil habitantes. 

No dia 12 de dezembro foi criada a Cooperativa de Trabalhadores de Produtos Recicláveis, que conta com, inicialmente, 30 participantes. Em um galpão de 800 m2 todo o material coletado nas ruas passa por uma triagem, é prensado e armazenado. 

Além de palestras e trabalhos de campo com alunos de escolas públicas e particulares, serão criadas atividades de pesquisa acadêmica –  iniciação científica, estágios, mestrado e doutorado – relacionadas às ações do projeto.

<b>Agência FAPESP</b> - Envolver a população na coleta seletiva é uma das formas de melhorar o tratamento do lixo, um dos grandes problemas das cidades. Um projeto da Universidade Estadual Paulista (Unesp) está incentivando os moradores de Presidente Prudente a pensar ecologicamente na hora de jogar qualquer coisa fora. 
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Coordenado pelo professor Antonio César Leal, do Departamento de Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), o trabalho tem o objetivo de orientar o gerenciamento de políticas públicas para o tratamento de resíduos sólidos. Segundo informações da Unesp, os esforços já resultaram na implantação da coleta seletiva em 30% da área urbana do município, beneficiando 50 mil habitantes. 
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No dia 12 de dezembro foi criada a Cooperativa de Trabalhadores de Produtos Recicláveis, que conta com, inicialmente, 30 participantes. Em um galpão de 800 m2 todo o material coletado nas ruas passa por uma triagem, é prensado e armazenado. 
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Além de palestras e trabalhos de campo com alunos de escolas públicas e particulares, serão criadas atividades de pesquisa acadêmica –  iniciação científica, estágios, mestrado e doutorado – relacionadas às ações do projeto.
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