Com base nos registros da doença nos municípios paulistas, Secretaria de Saúde registrou, em quatro anos, 675 casos de raiva em animais, sendo que quase metade (49,6%) foi causada por morcegos (Unesp)
Com base nos registros da doença nos municípios paulistas, Secretaria de Saúde registrou, em quatro anos, 675 casos de raiva em animais, sendo que quase metade (49,6%) foi constatada em morcegos
Com base nos registros da doença nos municípios paulistas, Secretaria de Saúde registrou, em quatro anos, 675 casos de raiva em animais, sendo que quase metade (49,6%) foi constatada em morcegos
Com base nos registros da doença nos municípios paulistas, Secretaria de Saúde registrou, em quatro anos, 675 casos de raiva em animais, sendo que quase metade (49,6%) foi causada por morcegos (Unesp)
Agência FAPESP – Um levantamento feito pela Secretaria de Saúde de São Paulo aponta que os morcegos respondem por 49,6% dos casos de raiva animal confirmados no Estado. Foram analisados dados obtidos nos 645 municípios paulistas.
Os dados se referem ao período de 2005 a 2008. Em quatro anos houve 675 casos de raiva em animais, dos quais 335 em morcegos. Outras 266 ocorrências foram verificadas em bovinos – que representaram 39,4% do total – e 65 (ou 9,6%) em equinos.
Os suínos representaram 0,74% dos casos de raiva, com apenas cinco ocorrências. Houve ainda, nesse período, um caso de raiva em cabra e outro em búfalo. Em 2006, foi registrado o último caso de raiva animal em cão, com vírus de morcego.
O levantamento aponta ainda que, de janeiro a julho deste ano, foram registrados 113 casos de raiva animal no Estado, dos quais 78 em morcegos, 51 em bovinos e 4 em equinos. Não há casos de raiva humana em São Paulo desde 2001.
De acordo com dados divulgados pelo Instituto Pasteur, órgão da Secretaria de Saúde, a detecção de casos positivos em morcegos é fundamental para que os municípios paulistas consigam controlar a raiva.
Segundo o instituto, o morcego é atualmente o principal reservatório do vírus e a raiva não se restringe apenas às espécies hematófagas.
Mais informações: www.saude.sp.gov.br
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