Raio X das rochas paulistas
20 de setembro de 2004
Panorama atualizado das atividades mínero-industrial em São Paulo acaba de ser publicado, em forma de livro, pelo IPT. Apesar do forte crescimento desse ramo de atividade, o Estado ainda está aquém de sua capacidade produtiva instalada
Raio X das rochas paulistas
Panorama atualizado das atividades mínero-industrial em São Paulo acaba de ser publicado, em forma de livro, pelo IPT. Apesar do forte crescimento desse ramo de atividade, o Estado ainda está aquém de sua capacidade produtiva instalada
20 de setembro de 2004
Agência FAPESP - Um raio X atualizado do setor de rochas ornamentais e para revestimentos do Estado de São Paulo. Essa é a grande contribuição que o livro A Cadeia Produtiva de Rochas Ornamentais e para Revestimento no Estado de São Paulo – Diretrizes e Ações para Inovação e Competitividade traz para os interessados nessa área produtiva, que tem alcançado importantes índices de crescimento nos últimos anos.
A publicação é uma parceria do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT), do campus de Rio Claro da Universidade Estadual Paulista e da Rede de Apoio a Sistemas Produtivos e Inovativos Locais (Redesist). No livro, são apresentados os resultados de trabalhos acadêmicos patrocinados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e pela Secretaria da Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo do Estado de São Paulo.
Os dados que constam da publicação foram obtidos em mais de 350 entrevistas, realizadas entre 2002 e 2004. Foram ouvidos produtores, fabricantes de máquinas e equipamentos, empresas de exportação e agentes de financiamento. O conteúdo do livro também apresenta alternativas práticas para a superação de obstáculos citados pelos envolvidos com o setor.
Segundo o livro, o setor de rochas ornamentais e de revestimentos vem apresentando um ritmo acelerado de crescimento no Brasil. A grande demanda, além das exportações, é criada pelo setor da construção civil. São Paulo é o principal produtor nacional desse ramo de atividade, mas a produção minerária é baixa. O Estado importa bastante materiais brutos e semi-acabados de outras regiões do Brasil. Em termos de vendas internas e de exportação, São Paulo ainda está aquém de sua capacidade produtiva instalada.
Solicitações sobre a publicação e mais informações: livraria@ipt.br
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