R$ 8,2 milhões para a Renorbio

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) anunciou a liberação de R$ 2,7 milhões para a Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio). Segundo o titular da pasta, Eduardo Campos, os recursos serão liberados ainda durante o mês de março. O Banco do Nordeste afirmou também que vai liberar R$ 5,5 milhões como parceiro do MCT para a mesma rede, em prazo ainda não definido. 

Reunidos na semana passada em Maceió, os secretários de ciência e tecnologia do Nordeste e os dirigentes das Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) da região consideraram a Renorbio um projeto estratégico para o desenvolvimento do Nordeste. 

A rede poderá funcionar também como um instrumento de apoio às ações do Instituto Nacional do Semi-Árido. Entre os temas prioritários de pesquisas estão a prospecção de plantas do semi-árido com propriedades medicinais e com potencial para alimentação humana e animal. Plantas mais resistentes ao estresse hídrico e adaptadas ao clima do semi-árido, projetos para obtenção de vacinas contra doenças endêmicas e voltados à produção e reprodução animal também deverão ser estudadas.

Segundo uma pesquisa realizada em 2003 para a instalação da rede, existem hoje no Nordeste 3.651 doutores em 32 disciplinas relacionadas com a área de biotecnologia.

<b>Agência FAPESP</b> - O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) anunciou a liberação de R$ 2,7 milhões para a Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio). Segundo o titular da pasta, Eduardo Campos, os recursos serão liberados ainda durante o mês de março. O Banco do Nordeste afirmou também que vai liberar R$ 5,5 milhões como parceiro do MCT para a mesma rede, em prazo ainda não definido. 
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Reunidos na semana passada em Maceió, os secretários de ciência e tecnologia do Nordeste e os dirigentes das Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) da região consideraram a Renorbio um projeto estratégico para o desenvolvimento do Nordeste. 
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A rede poderá funcionar também como um instrumento de apoio às ações do Instituto Nacional do Semi-Árido. Entre os temas prioritários de pesquisas estão a prospecção de plantas do semi-árido com propriedades medicinais e com potencial para alimentação humana e animal. Plantas mais resistentes ao estresse hídrico e adaptadas ao clima do semi-árido, projetos para obtenção de vacinas contra doenças endêmicas e voltados à produção e reprodução animal também deverão ser estudadas.
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Segundo uma pesquisa realizada em 2003 para a instalação da rede, existem hoje no Nordeste 3.651 doutores em 32 disciplinas relacionadas com a área de biotecnologia. 
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