Com a liberação dos recursos, as instituições beneficiadas nos programas BIC-Júnior, Jovens Pesquisadores e Pronex, resultados de convênio com o CNPq, entram em fase de contratação
Com a liberação dos recursos, as instituições beneficiadas nos programas BIC-Júnior, Jovens Pesquisadores e Pronex, resultados de convênio com o CNPq, entram em fase de contratação
Segundo a Fapemig, os programas já tiverem seus editais lançados e os projetos selecionados. Com a liberação dos recursos, as instituições beneficiadas entram em fase de contratação.
O Programa de Bolsas Institucionais de Iniciação Científica Júnior (BIC-Júnior) prevê a concessão de cotas de bolsas a universidades e centros de pesquisa, a serem distribuídas a estudantes do ensino médio e profissional das escolas públicas estaduais, municipais e federais sediadas em Minas Gerais. O objetivo é despertar vocações e estimular o interesse pela ciência ainda no 2º grau.
Direcionado a pesquisadores que tenham obtido o título de doutor há menos de dez anos, o Programa de Infra-Estrutura Para Jovens Pesquisadores oferece condições para que os cientistas coordenem projetos de pesquisa, aumentando sua produção científica e capacidade de liderança, qualificando-se para captar recursos junto às agências de fomento.
O Programa de Apoio a Núcleos de Excelência (Pronex), destina-se a apoiar a execução de projetos de grupos de pesquisa consolidados em Minas Gerais, com competência e reputação técnico-científica reconhecida nacional e internacionalmente.
A liberação dos recursos será anunciada durante a posse do novo diretor científico da Fapemig, Mario Neto Borges, em solenidade na Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais.
Na cerimônia, será também liberado R$ 1,4 milhão para o financiamento da proposta de Minas Gerais para a Rede Proteoma Nacional. Criada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), a rede pretende capacitar e desenvolver massa crítica na área de biotecnologia, por meio da interação e cooperação entre equipes de pesquisa de diferentes estados. Os estudos devem levar ao desenvolvimento de novas drogas anti-hipertensivas, inseticidas e antimicrobianas a partir do veneno do escorpião amarelo (Tityus serrulatus).
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