R$ 1,5 bilhão para C,T&I em 2007

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP – "O Plano de Ações da Ciência, Tecnologia e Inovação 2007-2010 dará um sentido de governança ao crescimento dos recursos que devem ser aplicados na área, nos próximos anos." 

O destaque foi feito pelo secretário executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Luiz Antônio Rodrigues Elias, na exposição do plano no Fórum Nacional do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), na quinta-feira (30/8), em Jaboatão dos Guararapes (PE).

Elias destacou que os recursos destinados à ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) têm sido crescentes, apontando que em 2006 foram disponibilizados R$ 1,1 bilhão e que este ano a execução financeira deverá chegar a R$ 1,5 bilhão.

Segundo Elias, o total de recursos estimados pelo governo federal para C,T&I , de 2007 a 2010, é de R$ 8,9 bilhões para a expansão e consolidação do sistema nacional de C,T&I; R$ 13,5 bilhões para a promoção da inovação tecnológica nas empresas; R$ 15,3 bilhões para pesquisa e desenvolvimento em áreas estratégicas; e R$ 1,4 bilhão em ciência e tecnologia para o desenvolvimento social.

Esses quatro pontos, conforme explicou, foram definidos pelo governo como sendo as prioridades estratégicas do plano. Elias ressaltou que o plano abrange toda a extensa gama de atividades de C,T&I no Brasil, apoiando a formação de recursos humanos e a pesquisa básica e aplicada.

"O plano prevê um vasto leque de instrumentos e iniciativas para incentivar a criação de empresas de tecnologia, a internalização de atividades de inovação nas empresas e forte ampliação do papel dos institutos tecnológicos no apoio às empresas, o que corresponde a um verdadeiro PAC da inovação nas empresas", disse. 

O secretário executivo do MCT destacou, ainda, que o plano elege áreas prioritárias para pesquisa e desenvolvimento como, por exemplo, a Amazônia e os biocombustíveis, e "dá a devida relevância à divulgação de C&T, à melhoria do ensino de ciências e a atividades para inclusão social, com ênfase no desenvolvimento regional".

<b>Agência FAPESP</b> – "O Plano de Ações da Ciência, Tecnologia e Inovação 2007-2010 dará um sentido de governança ao crescimento dos recursos que devem ser aplicados na área, nos próximos anos." 
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O destaque foi feito pelo secretário executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Luiz Antônio Rodrigues Elias, na exposição do plano no Fórum Nacional do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), na quinta-feira (30/8), em Jaboatão dos Guararapes (PE).
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Elias destacou que os recursos destinados à ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) têm sido crescentes, apontando que em 2006 foram disponibilizados R$ 1,1 bilhão e que este ano a execução financeira deverá chegar a R$ 1,5 bilhão.
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Segundo Elias, o total de recursos estimados pelo governo federal para C,T&I , de 2007 a 2010, é de R$ 8,9 bilhões para a expansão e consolidação do sistema nacional de C,T&I; R$ 13,5 bilhões para a promoção da inovação tecnológica nas empresas; R$ 15,3 bilhões para pesquisa e desenvolvimento em áreas estratégicas; e R$ 1,4 bilhão em ciência e tecnologia para o desenvolvimento social.
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Esses quatro pontos, conforme explicou, foram definidos pelo governo como sendo as prioridades estratégicas do plano. Elias ressaltou que o plano abrange toda a extensa gama de atividades de C,T&I no Brasil, apoiando a formação de recursos humanos e a pesquisa básica e aplicada.
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"O plano prevê um vasto leque de instrumentos e iniciativas para incentivar a criação de empresas de tecnologia, a internalização de atividades de inovação nas empresas e forte ampliação do papel dos institutos tecnológicos no apoio às empresas, o que corresponde a um verdadeiro PAC da inovação nas empresas", disse. 
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O secretário executivo do MCT destacou, ainda, que o plano elege áreas prioritárias para pesquisa e desenvolvimento como, por exemplo, a Amazônia e os biocombustíveis, e "dá a devida relevância à divulgação de C&T, à melhoria do ensino de ciências e a atividades para inclusão social, com ênfase no desenvolvimento regional".
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