IPT aprimora avaliação de aditivos redutores de emissão de material particulado na queima de óleo combustível (IPT)

Qualidade do ar na medida
03 de maio de 2011

IPT aprimora avaliação de aditivos redutores de emissão de material particulado na queima de óleo combustível

Qualidade do ar na medida

IPT aprimora avaliação de aditivos redutores de emissão de material particulado na queima de óleo combustível

03 de maio de 2011

IPT aprimora avaliação de aditivos redutores de emissão de material particulado na queima de óleo combustível (IPT)

 

Agência FAPESP – O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) adquiriu recentemente medidores de concentração de partículas e de opacidade de gases.

De acordo com o IPT, os novos instrumentos permitirão aprimorar métodos e procedimentos empregados nos testes de aditivos destinados a reduzir a emissão de material particulado (MP) com a queima de óleo combustível pela indústria.

Os gases gerados no processo de combustão do óleo possuem vários constituintes poluentes, entre eles o MP que, na atmosfera, provoca danos à vegetação, deterioração da visibilidade, contaminação do solo e, no homem, agravamento de doenças respiratórias e cardiovasculares.

Essa situação tem levado ao surgimento de várias tecnologias para minimizar tais emissões, entre elas o uso de aditivos de combustão – em geral, misturas de catalisadores de combustão e dispersantes de asfaltenos. Os aditivos misturados ao óleo atuam diretamente sobre sua queima, com o objetivo de torná-la mais eficiente e, como consequência, menos propensa à emissão de MP.

Dentro desse contexto, em 1996, o Laboratório de Energia Térmica, Motores, Combustíveis e Emissões do IPT, por meio de projeto interno, desenvolveu metodologia para a avaliação de aditivos para óleo combustível e mostrou que o emprego deles poderia levar a bons resultados.

Mais informações: www.ipt.br/noticia/332-qualidade_do_ar.htm
 

  Republicar
 

Republicar

A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.