Em visita à FAPESP, embaixador da Bélgica no Brasil, Claude Misson, discutiu com o presidente da Fundação, Celso Lafer, a possibilidade de implementar iniciativas de cooperação científica com agências de fomento belgas em diversas áreas, como a nanotecnologia (Foto: British Council)

Primeira aproximação
12 de dezembro de 2008

Em visita à FAPESP, embaixador da Bélgica no Brasil, Claude Misson, discutiu com o presidente da Fundação, Celso Lafer, a possibilidade de implementar ações de cooperação científica com agências de fomento belgas em áreas como nanotecnologia

Primeira aproximação

Em visita à FAPESP, embaixador da Bélgica no Brasil, Claude Misson, discutiu com o presidente da Fundação, Celso Lafer, a possibilidade de implementar ações de cooperação científica com agências de fomento belgas em áreas como nanotecnologia

12 de dezembro de 2008

Em visita à FAPESP, embaixador da Bélgica no Brasil, Claude Misson, discutiu com o presidente da Fundação, Celso Lafer, a possibilidade de implementar iniciativas de cooperação científica com agências de fomento belgas em diversas áreas, como a nanotecnologia (Foto: British Council)

 

Agência FAPESP – O embaixador da Bélgica no Brasil, Claude Misson, e o presidente da FAPESP, Celso Lafer, reuniram-se na semana passada na sede da Fundação, em São Paulo, com o objetivo de iniciar discussões sobre possíveis iniciativas de cooperação científica entre instituições de pesquisa belgas e brasileiras.

De acordo com Lafer, Misson, que visitou a FAPESP acompanhado da conselheira econômica do consulado-geral da Bélgica, Maria Laura Maron-Pot, tomou a iniciativa de procurar a Fundação para avaliar as possibilidades de parcerias.

“O embaixador nos procurou para saber se temos abertura e interesse para algum tipo de entendimento com as agências de fomento à pesquisa da Bélgica, em áreas variadas. Ele citou, por exemplo, a área de nanotecnologia”, disse Lafer à Agência FAPESP.

O presidente afirmou que a Fundação está, a princípio, aberta a ouvir idéias e sugestões. “Tenho procurado levar em conta a importância da internacionalização da FAPESP, abrindo oportunidade para pesquisadores brasileiros trabalharem em conjunto com pesquisadores estrangeiros de universidades e instituições de pesquisa de alta qualidade”, afirmou.

Segundo Lafer, foram fornecidas ao embaixador todas as informações institucionais necessárias para fundamentar um segundo encontro. “Certamente é um assunto a ser explorado. Expliquei que temos entendimentos com outros países e outras agências. Assinamos recentemente acordos com Portugal e com o México, por exemplo”, declarou Lafer.
 

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