Iniciativa do Consea/SP premiará a formulação de soluções concretas para o combate à fome e a promoção de segurança alimentar e nutricional (imagem: Consea/SP)

Prêmio Josué de Castro de combate à fome abre inscrições
14 de julho de 2017

Iniciativa do Consea/SP premiará a formulação de soluções concretas para o combate à fome e a promoção de segurança alimentar e nutricional

Prêmio Josué de Castro de combate à fome abre inscrições

Iniciativa do Consea/SP premiará a formulação de soluções concretas para o combate à fome e a promoção de segurança alimentar e nutricional

14 de julho de 2017

Iniciativa do Consea/SP premiará a formulação de soluções concretas para o combate à fome e a promoção de segurança alimentar e nutricional (imagem: Consea/SP)

 

Agência FAPESP – Estarão abertas a partir da próxima segunda-feira, 17 de julho, as inscrições para o Prêmio Josué de Castro, promovido pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (Consea/SP) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento paulista.

A iniciativa premiará a formulação de soluções concretas para o combate à fome e a promoção de segurança alimentar e nutricional. As inscrições ficam abertas até as 17h do dia 15 de agosto e podem ser feitas no endereço: http://www.consea.agricultura.sp.gov.br/josue-de-castro-2017.

Serão premiadas iniciativas em duas categorias: Melhor pesquisa científica e Melhor programa ou projeto de política pública. Podem participar universidades e instituições de pesquisa públicas e privadas e órgãos públicos municipais ou estaduais de São Paulo.

Mais informações pelo e-mail consea@consea.sp.gov.br ou pelo telefone (11) 5067-0444.

Josué Apolônio de Castro foi um influente médico, nutrólogo, professor, geógrafo, cientista social, político, escritor e ativista brasileiro do combate à fome, com atuação internacional. Partindo de sua experiência pessoal no Nordeste brasileiro, publicou uma extensa obra que inclui: Geografia da fome (1946), Geopolítica da fome (1951), O Livro Negro da Fome (1957), Sete palmos de terra e um caixão (1965) e Homens e caranguejos (1967), entre outros.

Foi Presidente do Conselho Executivo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) entre 1952 e 1956, eleito por representantes de setenta países, e embaixador brasileiro junto à Organização das Nações Unidas, para o qual foi nomeado em 1962 e destituído em 1964, com o golpe militar que cassou seus direitos políticos. Foi indicado por três vezes para o prêmio Nobel: em 1954, para o Nobel de Medicina, e nos anos de 1963 e 1970, ao Nobel da Paz. Morreu no exílio em Paris em 1973.

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