Foto: Eberle
Motobomba silenciosa, que já tem dez registros de patentes e deve render R$ 15 mi no primeiro ano de comercialização, e nova tecnologia para sistemas de vedação da indústria automobilística são alguns dos premiados
Motobomba silenciosa, que já tem dez registros de patentes e deve render R$ 15 mi no primeiro ano de comercialização, e nova tecnologia para sistemas de vedação da indústria automobilística são alguns dos premiados
Foto: Eberle
Na categoria Produto, a empresa Eberle, do Rio Grande do Sul, ficou com o primeiro lugar. Os pesquisadores gaúchos desenvolveram uma motobomba silenciosa que emite apenas cinco decibéis de ruído acima do som ambiente. O equipamento, desenvolvido com R$ 7 milhões, deve render à empresa, no primeiro ano de comercialização, R$ 15 milhões. Já existem dez registros de patentes para a motobomba, em diversos países do mundo.
O Grupo Sabó, de São Paulo, ganhou o prêmio na categoria Processo, com uma tecnologia usada no tratamento de discos de PTFE, uma espécie de polietileno. Essas peças são usadas em sistemas de vedação da indústria automobilística.
O investimento anual de 12% ao ano em pesquisa e desenvolvimento rendeu à empresa Polymar, do Ceará, o prêmio da categoria Pequena Empresa. Com 26 funcionários, oito alocados na área de P&D, a instituição privada cearense tem nove patentes registradas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A empresa, que nasceu no Parque de Desenvolvimento Tecnológico do Ceará, atua na área de alimentos funcionais.
O Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento do Paraná, que desenvolveu nos últimos anos uma série de produtos para os setores de eletricidade, petróleo e gás, ganhou o primeiro lugar entre as instituições de pesquisa.
A Smar, de São Paulo, fabricante de instrumentos para controle de processos da indústria açucareira e também de outros setores, ficou com o prêmio na categoria Grande Empresa.
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