Prêmio de jornalismo em câncer tem vencedores

Republicar

A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.

Agência FAPESP* –Agência FAPESP – Reportagens sobre o acidente com Césio 137 em Goiás e os sobreviventes do câncer venceram o Prêmio Inca (Instituto Nacional do Câncer) e Fundação Ary Frauzino de Jornalismo. 

Os vencedores foram os jornalistas Vinícius Sassine, do jornal O Popular, de Goiás, e Cristiane Segatto, repórter especial da revista Época. Cada um recebeu a quantia de R$ 7 mil, que foi entregue pelo jornalista Zuenir Ventura em cerimônia realizada na terça-feira (8/4) na sede da Academia Nacional de Medicina.

Na reportagem Pesquisa revela mutações em vítimas do césio, Sassine relatou como o acidente com a substância, ocorrido em 1987, ainda repercute na cidade de Goiânia. 

Na matéria vencedora na categoria revista As mil faces do câncer, Cristiane Segatto descreveu como os novos
tratamentos estão salvando vidas e alertou que muitos medicamentos considerados revolucionários são úteis a apenas uma pequena parcela de pacientes. 

Para o diretor do Inca, Luiz Antonio Santini, a difusão de informações em câncer é tão importante quanto a intervenção técnica dos profissionais de saúde. "Pois a prevenção e a detecção precoce são essenciais para combater a doença e, para isso, é preciso veicular informações adequadas para promover a mudança na atitude das pessoas", disse. 

Marcos Moraes, presidente da Academia Nacional de Medicina e diretor da Fundação Ary Frauzino, relembrou o papel da imprensa na luta contra as empresas de cigarro e comemorou resultados. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o Brasil é hoje o país com maior redução de número de fumantes no mundo.

<b>Agência FAPESP</b> – Reportagens sobre o acidente com Césio 137 em Goiás e os sobreviventes do câncer venceram o Prêmio Inca (Instituto Nacional do Câncer) e Fundação Ary Frauzino de Jornalismo. 
<p>
Os vencedores foram os jornalistas Vinícius Sassine, do jornal <i>O Popular</i>, de Goiás, e Cristiane Segatto, repórter especial da revista <i>Época</i>. Cada um recebeu a quantia de R$ 7 mil, que foi entregue pelo jornalista Zuenir Ventura em cerimônia realizada na terça-feira (8/4) na sede da Academia Nacional de Medicina.
<p>
Na reportagem <i>Pesquisa revela mutações em vítimas do césio</i>, Sassine relatou como o acidente com a substância, ocorrido em 1987, ainda repercute na cidade de Goiânia. 
<p>
Na matéria vencedora na categoria revista <i>As mil faces do câncer</i>, Cristiane Segatto descreveu como os novos
tratamentos estão salvando vidas e alertou que muitos medicamentos considerados revolucionários são úteis a apenas uma pequena parcela de pacientes. 
<p>
Para o diretor do Inca, Luiz Antonio Santini, a difusão de informações em câncer é tão importante quanto a intervenção técnica dos profissionais de saúde. "Pois a prevenção e a detecção precoce são essenciais para combater a doença e, para isso, é preciso veicular informações adequadas para promover a mudança na atitude das pessoas", disse. 
<p>
Marcos Moraes, presidente da Academia Nacional de Medicina e diretor da Fundação Ary Frauzino, relembrou o papel da imprensa na luta contra as empresas de cigarro e comemorou resultados. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o Brasil é hoje o país com maior redução de número de fumantes no mundo. 
<br><br><br>