Projeto desenvolve sistema hidrometeorológico para fazer previsões de chuva com apenas três horas de antecedência (foto: Miguel Boyayan)
Projeto desenvolve sistema hidrometeorológico para fazer previsões de chuva com apenas três horas de antecedência. Leia na reportagem da nova edição da revista Pesquisa FAPESP
Projeto desenvolve sistema hidrometeorológico para fazer previsões de chuva com apenas três horas de antecedência. Leia na reportagem da nova edição da revista Pesquisa FAPESP
Projeto desenvolve sistema hidrometeorológico para fazer previsões de chuva com apenas três horas de antecedência (foto: Miguel Boyayan)
Revista Pesquisa FAPESP - No próximo verão, se tudo correr bem, os moradores da Região Metropolitana de São Paulo, que engloba 39 municípios, terão à disposição um serviço de informações sobre chuvas que poderá evitar muitos prejuízos e até salvar vidas.
Tempestades como aquelas que alagaram, no início de janeiro, ruas em São Paulo, São Caetano do Sul e São Bernardo do Campo, onde deslizamentos mataram nove pessoas, poderão ter a previsão antecipada com a implantação de um novo sistema meteorológico que irá identificar e analisar a formação e a movimentação de nuvens na região.
A idéia é prever os perigos das fortes chuvas e emitir alertas de curtíssimo prazo (com até três horas de antecedência) para a Defesa Civil, órgãos governamentais e também para toda a população pelos meios de comunicação.
O projeto faz parte de um amplo programa de ciência e inovação tecnológica financiado pela FAPESP, numa parceria com o Conselho de Hidrometeorologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Turismo e Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, que começa a ser implantado e leva o nome de Sistema Integrado de Hidrometeorologia do Estado de São Paulo (Sihesp). A primeira fase do programa foi implementada em dezembro de 2004 e é composta por quatro projetos aprovados por uma equipe de especialistas de fora do país.
Com um custo de R$ 4 milhões, essa etapa é dedicada à implantação de uma rede de equipamentos que inclui a instalação de estações meteorológicas de superfície e a construção de um radar móvel, seguido da modernização de dois outros já existentes nas cidades de Bauru e Presidente Prudente, que servem, principalmente, à agricultura na previsão de chuvas.
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