Pesquisa mostra que a internet é, depois da TV, a principal fonte de informação da população sobre as plataformas políticas dos candidatos à Prefeitura
Pesquisa feita pela Escola do Futuro da USP na periferia de São Paulo mostra que a internet é, depois da televisão, a principal fonte de informação da população sobre as plataformas políticas dos candidatos à Prefeitura
Pesquisa feita pela Escola do Futuro da USP na periferia de São Paulo mostra que a internet é, depois da televisão, a principal fonte de informação da população sobre as plataformas políticas dos candidatos à Prefeitura
Pesquisa mostra que a internet é, depois da TV, a principal fonte de informação da população sobre as plataformas políticas dos candidatos à Prefeitura
Participaram da enquete 587 homens e 331 mulheres. Todos usuários do Fala São Paulo, canal de comunicação que faz parte do Programa Acessa São Paulo, organizado pelo Governo do Estado com o objetivo de combater a exclusão digital entre a população de baixa renda.
Ao responderem à pergunta sobre qual canal de comunicação é o mais usado para se obter informações a respeito dos projetos políticos dos candidatos, os entrevistados elegeram a televisão em primeiro lugar. Das 918 pessoas que participaram da pesquisa, 39% disseram se informar pelos telejornais. O mesmo número disse se informar pelo horário político na TV. A opção internet veio a seguir, selecionada por 32% das pessoas.
Os meios de comunicação impressos, jornais e revistas, foram citados por 30% dos entrevistados. Segundo os organizadores da enquete, como a resposta era de múltipla escolha, a soma das porcentagens passa de 100%. A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 12 de agosto.
A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.