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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Foi inaugurada, na sexta-feira (7/5), a rede óptica do Projeto Giga, para transmissão de dados em alta velocidade. O projeto, conduzido pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), tem como objetivo o desenvolvimento de tecnologias de redes ópticas e de IP, aplicações e serviços de telecomunicação associados a redes de banda larga.

De acordo com a RNP, trata-se de uma rede experimental que interligará inicialmente 17 instituições de pesquisa nas cidades de Campinas, São Paulo, São José dos Campos e Cachoeira Paulista, em São Paulo, e Rio de Janeiro, Petrópolis e Niterói, no Rio de Janeiro. Além dessa rede, o Projeto Giga prevê para esta fase inicial a geração de produtos e serviços na forma de protótipos.

A rede permitirá a troca de dados com velocidades de 2,5 a 10 gigabits por segundo, o que deverá estimular, por exemplo, o desenvolvimento de pesquisa compartilhada, aplicações para a telemedicina e criação de serviços de telecomunicações. 

Os idealizadores acreditam que a rede propiciará a capacitação de empresas brasileiras em tecnologia competitiva. O Projeto Giga é financiado pelo Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel), por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Está prevista a expansão da rede, que partirá do eixo atual para outros 14 Estados. Para isso, segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), serão necessários recursos de R$ 30 a R$ 50 milhões.

<b>Agência FAPESP</b> - Foi inaugurada, na sexta-feira (7/5), a rede óptica do Projeto Giga, para transmissão de dados em alta velocidade. O projeto, conduzido pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), tem como objetivo o desenvolvimento de tecnologias de redes ópticas e de IP, aplicações e serviços de telecomunicação associados a redes de banda larga.
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De acordo com a RNP, trata-se de uma rede experimental que interligará inicialmente 17 instituições de pesquisa nas cidades de Campinas, São Paulo, São José dos Campos e Cachoeira Paulista, em São Paulo, e Rio de Janeiro, Petrópolis e Niterói, no Rio de Janeiro. Além dessa rede, o Projeto Giga prevê para esta fase inicial a geração de produtos e serviços na forma de protótipos.
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A rede permitirá a troca de dados com velocidades de 2,5 a 10 gigabits por segundo, o que deverá estimular, por exemplo, o desenvolvimento de pesquisa compartilhada, aplicações para a telemedicina e criação de serviços de telecomunicações. 
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Os idealizadores acreditam que a rede propiciará a capacitação de empresas brasileiras em tecnologia competitiva. O Projeto Giga é financiado pelo Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel), por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
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Está prevista a expansão da rede, que partirá do eixo atual para outros 14 Estados. Para isso, segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), serão necessários recursos de R$ 30 a R$ 50 milhões. 
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