Além do reconhecimento público, os premiados na categoria Vida e Obra receberão medalha de ouro e R$ 150 mil, e na categoria Juventude, medalha de prata e R$ 60 mil
Além do reconhecimento público, os premiados na categoria Vida e Obra receberão medalha de ouro e R$ 150 mil, e na categoria Juventude, medalha de prata e R$ 60 mil
Além do reconhecimento público, os premiados na categoria Vida e Obra receberão medalha de ouro e R$ 150 mil, e na categoria Juventude, medalha de prata e R$ 60 mil
Além do reconhecimento público, os premiados na categoria Vida e Obra receberão medalha de ouro e R$ 150 mil, e na categoria Juventude, medalha de prata e R$ 60 mil
Agência FAPESP – O Prêmio Fundação Bunge anunciou os contemplados em sua 66ª edição, dentre os quais três recebem ou já receberam apoio da FAPESP.
Na área “Crédito de carbono e agricultura regenerativa”, na categoria Juventude, foi reconhecido Maurício Roberto Cherubin, professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP), por suas investigações sobre os impactos do uso da terra e de práticas de manejo na qualidade do solo, dinâmica de carbono e na provisão de serviços ecossistêmicos em sistemas agrícolas.
Na área de “Inteligência artificial e o Uso das águas e do solo”, Carlos Alexandre Costa Crusciol, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), foi contemplado na categoria Vida e Obra por sua experiência na área de Agricultura, com ênfase em sistemas de produção agrícola, manejo da fertilidade do solo, nutrição de plantas e fisiologia vegetal aplicada, atuando em culturas graníferas anuais e na cultura da cana-de-açúcar, com uso de inteligência artificial.
Para a categoria Juventude na mesma área, Bernardo Moreira Cândido, professor do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e ex-bolsista da FAPESP, foi premiado por seu trabalho de pesquisa sobre os processos de mudança da superfície da Terra, com ênfase em erosão do solo, utilizando inteligência artificial, algoritmos de machine learning e drones para identificar padrões de alterações na superfície do solo.
Além dos três cientistas apoiados pela FAPESP, também foi premiada Mariangela Hungria da Cunha, pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), na área “Crédito de carbono e agricultura regenerativa”, categoria Vida e Obra. Mariangela desenvolveu várias pesquisas sobre biodiversidade microbiana, microbiologia do solo e fixação biológica do nitrogênio.
A cerimônia de entrega dos prêmios será realizada em 10 de novembro de 2022, em São Paulo. Além do reconhecimento público, os premiados na categoria Vida e Obra receberão medalha de ouro e quantia de R$ 150 mil, e os na categoria Juventude, medalha de prata e R$ 60 mil.
O Prêmio Fundação Bunge foi criado em 1955 para incentivar a inovação e disseminação de conhecimento, reconhecer profissionais que contribuem para o desenvolvimento da cultura e das ciências no Brasil, além de estimular novos talentos.
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