Pesquisadora do Ipen ganha prêmio internacional

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Constancia Pagano Gonçalves da Silva, responsável pela área de produção de radiofármacos e radioisótopos do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), foi premiada pela Associação Nuclear Mundial (ANM). A pesquisadora trabalha há quase 50 anos com o desenvolvimento da medicina nuclear no Brasil.

O prêmio é um reconhecimento aos cientistas que utilizam a energia nuclear para fins pacíficos. A entrega será no dia 8 de setembro, durante a 30ª Reunião Anual da ANM, em Londres, na Inglaterra. 

Um dos temas que serão discutidos durante o simpósio, de 7 a 9 de setembro, será a presença feminina na área nuclear. A ANM é uma das defensoras da utilização da energia nuclear apenas para fins não militares. No Brasil, grande parte das terapias e diagnósticos utilizados nos dia-a-dia dos laboratórios utilizam radiofármacos produzidos no Ipen.

Formada em química pela Universidade de São Paulo (USP) em 1951, Constancia obteve seu doutorado em 1974 também na USP, no Instituto de Química, na área de engenharia nuclear. Ela defendeu um trabalho relacionado à produção de radioisótopos. Dentro do Ipen, autarquia vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, a cientista ganhou, em 2002, o prêmio de Pesquisador Emérito.

<b>Agência FAPESP</b> - Constancia Pagano Gonçalves da Silva, responsável pela área de produção de radiofármacos e radioisótopos do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), foi premiada pela Associação Nuclear Mundial (ANM). A pesquisadora trabalha há quase 50 anos com o desenvolvimento da medicina nuclear no Brasil.
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O prêmio é um reconhecimento aos cientistas que utilizam a energia nuclear para fins pacíficos. A entrega será no dia 8 de setembro, durante a 30ª Reunião Anual da ANM, em Londres, na Inglaterra. 
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Um dos temas que serão discutidos durante o simpósio, de 7 a 9 de setembro, será a presença feminina na área nuclear. A ANM é uma das defensoras da utilização da energia nuclear apenas para fins não militares. No Brasil, grande parte das terapias e diagnósticos utilizados nos dia-a-dia dos laboratórios utilizam radiofármacos produzidos no Ipen.
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Formada em química pela Universidade de São Paulo (USP) em 1951, Constancia obteve seu doutorado em 1974 também na USP, no Instituto de Química, na área de engenharia nuclear. Ela defendeu um trabalho relacionado à produção de radioisótopos. Dentro do Ipen, autarquia vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, a cientista ganhou, em 2002, o prêmio de Pesquisador Emérito. 
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