Pesquisador da USP recebe Prêmio Péter Murányi 2011

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP – O médico e pesquisador Marcelo Britto Passos Amato, do Laboratório de Pneumologia Experimental da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), é o ganhador do Prêmio Péter Murányi 2011 - Desenvolvimento Científico e Tecnológico 2011.
Pelo trabalho “Estratégias inovadoras para redução da morbi/mortalidade em UTI e ventilação artificial: criação e desenvolvimento da tomografia por impedância elétrica”. A honraria foi entregue pelo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, no dia 14. A pesquisa teve apoio da FAPESP na modalidade Auxílio à Pesquisa - Temáticos e por meio de diversas bolsas.
Amato desenvolveu um tomógrafo que faz 50 imagens por segundo dos pulmões de pacientes submetidos à respiração artificial. Para isso, usa uma propriedade dos tecidos humanos, a impedância – a resistência que eles têm à passagem de corrente elétrica.
É como um raio X que, ao cruzar um corpo humano, encontra mais resistência nos ossos, o que gera a imagem deles. No Tomógrafo por Impedância Elétrica (TIE), em vez de ondas eletromagnéticas (como os raios X) é usada uma corrente elétrica para atravessar os tecidos, nesse caso, os pulmões.
O prêmio recebido por Amato foi o décimo concedido pela Fundação Péter Murányi desde 2002. São premiadas pessoas físicas ou jurídicas que se destacam em descobertas ou trabalhos científicos que beneficiem o desenvolvimento e o bem-estar social.
Mais informações: www.fundacaopetermuranyi.org.br/main.asp?pag=premioatual

<p><b>Agência FAPESP</b> – O médico e pesquisador Marcelo Britto Passos Amato, do Laboratório de Pneumologia Experimental da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), é o ganhador do Prêmio Péter Murányi 2011 - Desenvolvimento Científico e Tecnológico 2011.</p>
<p>Pelo trabalho “Estratégias inovadoras para redução da morbi/mortalidade em UTI e ventilação artificial: criação e desenvolvimento da tomografia por impedância elétrica”. A honraria foi entregue pelo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, no dia 14. A pesquisa teve apoio da FAPESP na modalidade <a target="_blank" href="http://www.bv.fapesp.br/pt/projetos-tematicos/1577/novas-estrategias-ventilacao-artificial-diagnostico/"><b>Auxílio à Pesquisa - Temáticos</b></a> e por meio de diversas bolsas.</p>
<p>Amato desenvolveu um tomógrafo que faz 50 imagens por segundo dos pulmões de pacientes submetidos à respiração artificial. Para isso, usa uma propriedade dos tecidos humanos, a impedância – a resistência que eles têm à passagem de corrente elétrica.</p>
<p>É como um raio X que, ao cruzar um corpo humano, encontra mais resistência nos ossos, o que gera a imagem deles. No Tomógrafo por Impedância Elétrica (TIE), em vez de ondas eletromagnéticas (como os raios X) é usada uma corrente elétrica para atravessar os tecidos, nesse caso, os pulmões.</p>
<p>O prêmio recebido por Amato foi o décimo concedido pela Fundação Péter Murányi desde 2002. São premiadas pessoas físicas ou jurídicas que se destacam em descobertas ou trabalhos científicos que beneficiem o desenvolvimento e o bem-estar social.</p>
<p>Mais informações: <b><a target="_blank" href="http://www.fundacaopetermuranyi.org.br/main.asp?pag=premioatual">www.fundacaopetermuranyi.org.br/main.asp?pag=premioatual</a></b> <br />
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