Trabalho de iniciação científica da bióloga Laís Batista visa o aprimoramento de uma técnica conhecida como terapia de células T CAR, que consiste em reprogramar linfócitos T de pacientes com câncer para que passem a atacar as células tumorais (foto: CTC-USP/divulgação)
Trabalho de iniciação científica da bióloga Laís Batista visa o aprimoramento de uma técnica conhecida como terapia de células T CAR, que consiste em reprogramar linfócitos T de pacientes com câncer para que passem a atacar as células tumorais
Trabalho de iniciação científica da bióloga Laís Batista visa o aprimoramento de uma técnica conhecida como terapia de células T CAR, que consiste em reprogramar linfócitos T de pacientes com câncer para que passem a atacar as células tumorais
Trabalho de iniciação científica da bióloga Laís Batista visa o aprimoramento de uma técnica conhecida como terapia de células T CAR, que consiste em reprogramar linfócitos T de pacientes com câncer para que passem a atacar as células tumorais (foto: CTC-USP/divulgação)
Agência FAPESP – Uma pesquisa desenvolvida no Centro de Terapia Celular (CTC) de Ribeirão Preto conquistou o primeiro lugar entre os trabalhos de apresentação oral do 11º Congresso da Associação Brasileira de Terapia Celular e Gênica, realizado de forma virtual entre os dias 28 de abril e 1º de maio.
De autoria da bióloga Laís de Castro Batista, o estudo visa o aprimoramento de uma técnica conhecida como terapia de células T CAR, que consiste em reprogramar células de defesa (linfócitos T) de pacientes com câncer para que passem a atacar o tumor. O método já se mostrou eficaz no tratamento de alguns tipos de linfoma.
O artigo apresentado durante o evento descreve ferramentas desenvolvidas por Batista para permitir o rastreamento das células reprogramadas pós-transplante. Essas ferramentas ajudarão a entender e monitorar o funcionamento das células T CAR tanto em modelos pré-clínicos como em pacientes. O objetivo do grupo é tornar a técnica eficaz também contra outros tipos de câncer.
Batista é bolsista da FAPESP e estagiária de iniciação científica no Laboratório de Transferência Gênica do Hemocentro de Ribeirão Preto, onde é orientada por Lucas Souza, pesquisador do CTC – um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) sediado na Universidade de São Paulo (USP).
Os interessados em saber mais sobre o trabalho podem assistir a uma entrevista gravada com os dois pesquisadores pela TV Hemocentro RP, no YouTube.
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