Conduzido por pesquisadores da USP com apoio da FAPESP, o projeto ISA-Atividade Física e Ambiente pretende contatar por telefone participantes já entrevistados em etapas anteriores (foto: Governo do Estado de São Paulo/Wikimedia Commons)

Pesquisa investiga práticas de atividades físicas da população paulistana
14 de setembro de 2020

Conduzido por pesquisadores da USP com apoio da FAPESP, o projeto ISA-Atividade Física e Ambiente pretende contatar por telefone participantes já entrevistados em etapas anteriores

Pesquisa investiga práticas de atividades físicas da população paulistana

Conduzido por pesquisadores da USP com apoio da FAPESP, o projeto ISA-Atividade Física e Ambiente pretende contatar por telefone participantes já entrevistados em etapas anteriores

14 de setembro de 2020

Conduzido por pesquisadores da USP com apoio da FAPESP, o projeto ISA-Atividade Física e Ambiente pretende contatar por telefone participantes já entrevistados em etapas anteriores (foto: Governo do Estado de São Paulo/Wikimedia Commons)

 

Agência FAPESP – Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) vinculados ao projeto “Inquérito de Saúde de São Paulo (ISA)”, realizado na capital paulista desde 2003 com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde, vão contatar por telefone voluntários que já foram entrevistados no âmbito do projeto entre os anos de 2014 e 2015. O objetivo é reavaliar as práticas de atividades físicas nesse grupo de participantes

A nova etapa da pesquisa foi nomeada “ISA-Atividade Física e Ambiente”. Tem apoio da FAPESP e é coordenada pelo professor Alex Antonio Florindo, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP. As entrevistas normalmente são presenciais, mas este ano a estratégia teve de ser alterada em razão das limitações impostas pela pandemia de COVID-19.

O objetivo principal será verificar se houve mudanças nas práticas de esportes, exercícios físicos, uso de bicicleta, práticas de caminhada, no peso corporal, na saúde mental e nos níveis socioeconômicos. Será investigado também se os locais onde as pessoas vivem e trabalham podem favorecer as práticas de atividades físicas, como, por exemplo, disponibilidade de praças, parques, ciclovias, estações de metrô e trem, comércios e serviços nas proximidades.

Além disso, será estudado o impacto do distanciamento social e da quarentena nas práticas de atividades físicas.

As informações coletadas mostrarão como os comportamentos de saúde mudaram nos últimos anos e o quanto essas mudanças estão relacionadas com os locais em que as pessoas vivem e trabalham.

Mais informações em: www5.each.usp.br/destaques-principais/33693/.
 

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