Peixes transgênicos

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Um pequeno peixe vermelho brilhante será, a partir de 5 de janeiro, o primeiro animal geneticamente modificado a ser comercializado nos Estados Unidos. Trata-se de um tipo de peixe zebra criado por cientistas de Cingapura para auxiliar no combate à poluição. 

Diferente do preto e prateado peixe zebra comum, o novo tipo, além de vermelho, é fluorescente e brilha ainda mais quando exposto à luz ultravioleta. Registrado comercialmente sob o nome GloFish, será vendido para donos de aquários ao preço estimado de US$ 5 cada um, segundo comunicado distribuído pela Yorktown Technologies, do Texas, empresa dona da patente. 

O animal transgênico foi criado pela equipe liderada por Zhiyuan Gong, da Universidade Nacional de Cingapura, por meio da injeção de genes de anêmonas em ovas de peixes zebra. Os cientistas cingapurianos também conseguiram desenvolver uma espécie verde, a partir da injeção de genes da água-viva. Os novos peixes foram criados para auxiliar no combate à poluição marinha. Na presença de determinados poluentes, como metais pesados, eles brilham. 

A Yorktown afirma que os peixes transgênicos não oferecem riscos ambientais. A única diferença para os tipos comuns da mesma espécie é a cor e, segundo a empresa, essa não pode ser considerada uma vantagem, uma vez que, ao chamar mais atenção, o GloFish estaria mais sujeito à ação dos predadores.

<b>Agência FAPESP</b> - Um pequeno peixe vermelho brilhante será, a partir de 5 de janeiro, o primeiro animal geneticamente modificado a ser comercializado nos Estados Unidos. Trata-se de um tipo de peixe zebra criado por cientistas de Cingapura para auxiliar no combate à poluição. 
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Diferente do preto e prateado peixe zebra comum, o novo tipo, além de vermelho, é fluorescente e brilha ainda mais quando exposto à luz ultravioleta. Registrado comercialmente sob o nome GloFish, será vendido para donos de aquários ao preço estimado de US$ 5 cada um, segundo comunicado distribuído pela Yorktown Technologies, do Texas, empresa dona da patente. 
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O animal transgênico foi criado pela equipe liderada por Zhiyuan Gong, da Universidade Nacional de Cingapura, por meio da injeção de genes de anêmonas em ovas de peixes zebra. Os cientistas cingapurianos também conseguiram desenvolver uma espécie verde, a partir da injeção de genes da água-viva. Os novos peixes foram criados para auxiliar no combate à poluição marinha. Na presença de determinados poluentes, como metais pesados, eles brilham. 
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A Yorktown afirma que os peixes transgênicos não oferecem riscos ambientais. A única diferença para os tipos comuns da mesma espécie é a cor e, segundo a empresa, essa não pode ser considerada uma vantagem, uma vez que, ao chamar mais atenção, o GloFish estaria mais sujeito à ação dos predadores. 
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