Pedidos de patentes disparam na China

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Uma explosão no número de patentes tem ocorrido na China. O Escritório de Propriedade Intelectual (Sipo) do governo chinês recebeu nos últimos quatro anos 1 milhão de pedidos de patentes, volume equivalente ao verificado de 1985 a 2000. Apenas em 2003, foram 308.487 pedidos, o que representou um aumento de 20% em relação ao ano anterior. 

O elevado crescimento se deve à aplicação da Lei de Patentes, feita pelo país há 20 anos. Para que o número cresça ainda mais, o governo chinês está elaborando um novo plano estratégico com o qual pretende aumentar a competitividade do país na economia mundial. 

"Esse rápido crescimento mostra que cada vez mais pessoas na China entendem a necessidade das leis de propriedade intelectual e que essa proteção impulsiona a inovação", disse Wang Jingchuan, comissário do Sipo, em entrevista ao serviço de notícias SciDev.Net. 

Os números foram apresentados em março, em evento que marcou a comemoração dos 20 anos de implementação da Lei de Patentes no país. Apesar do otimismo, Wang admitiu que o sistema de aplicações de patentes do país, bem como a proteção à propriedade intelectual, ainda está em seu "estágio inicial". Disse ainda que o aumento no número de pedidos, ainda que elevado, não acompanhou o crescimento industrial do país no mesmo período. 

Para ressaltar a opinião, e mostrar a necessidade de um novo e agressivo plano de patentes, Wang contou que, em 2003, a China teve menos de 1 mil pedidos junto à Organização Mundial de Propriedade Intelectual. Para comparar, foram feitos 44.609 pedidos dos Estados Unidos, 13.531 do Japão e 2.552 da Coréia do Sul.

<b>Agência FAPESP</b> - Uma explosão no número de patentes tem ocorrido na China. O Escritório de Propriedade Intelectual (Sipo) do governo chinês recebeu nos últimos quatro anos 1 milhão de pedidos de patentes, volume equivalente ao verificado de 1985 a 2000. Apenas em 2003, foram 308.487 pedidos, o que representou um aumento de 20% em relação ao ano anterior. 
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O elevado crescimento se deve à aplicação da Lei de Patentes, feita pelo país há 20 anos. Para que o número cresça ainda mais, o governo chinês está elaborando um novo plano estratégico com o qual pretende aumentar a competitividade do país na economia mundial. 
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"Esse rápido crescimento mostra que cada vez mais pessoas na China entendem a necessidade das leis de propriedade intelectual e que essa proteção impulsiona a inovação", disse Wang Jingchuan, comissário do Sipo, em entrevista ao serviço de notícias <i>SciDev.Net</i>. 
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Os números foram apresentados em março, em evento que marcou a comemoração dos 20 anos de implementação da Lei de Patentes no país. Apesar do otimismo, Wang admitiu que o sistema de aplicações de patentes do país, bem como a proteção à propriedade intelectual, ainda está em seu "estágio inicial". Disse ainda que o aumento no número de pedidos, ainda que elevado, não acompanhou o crescimento industrial do país no mesmo período. 
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Para ressaltar a opinião, e mostrar a necessidade de um novo e agressivo plano de patentes, Wang contou que, em 2003, a China teve menos de 1 mil pedidos junto à Organização Mundial de Propriedade Intelectual. Para comparar, foram feitos 44.609 pedidos dos Estados Unidos, 13.531 do Japão e 2.552 da Coréia do Sul. 
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