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Agência FAPESP* –Agência FAPESP – A PLoS-Neglected Tropical Diseases, da Public Library of Science, em editorial na sua edição atual, destacou o Brasil como o segundo país do mundo a submeter artigos científicos para publicação na revista, depois dos Estados Unidos.
Inglaterra e a França dividem a terceira posição no maior número de submissões de artigos. A revista também ressaltou as contribuições de outros países da América Latina, como Peru, México e Argentina. Cerca de metade dos trabalhos submetidos é de países do hemisfério Sul.
A revista foi lançada em 2007, como a primeira publicação de acesso livre dedicada à divulgação de estudos sobre doenças tropicais negligenciadas, como elefantíase, hanseníase, esquistossomose ou chagas.
No editorial, os professores Peter Hotez, do Núcleo Medicinal da Universidade George Washington, e Serap Aksoy, da Escola de Saúde Pública de Yale, ambos nos Estados Unidos, apontam que “as submissões do Brasil têm sido de qualidade extremamente alta e abrangem uma amplitude de tópicos, de patogênese molecular e aspectos clínicos à epidemiologia e política.”
“Tem havido ampla representação de diversos institutos de pesquisa (como a Fundação Oswaldo Cruz) e de universidades. Um de nós [editores] teve recentemente a oportunidade de participar do Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, realizado este ano no Recife, de forma a agradecer à comunidade científica do país pelo seu apoio e interesse em nossa publicação”, disseram.
A revista também tem recebido colaborações de países da África, como Quênia, Uganda, Tanzânia, Etiópia, Sudão e Nigéria, e também da Ásia, com ênfase para China, Índia, Indonésia, Tailândia, Vietnã e Laos.
O editorial PLoS Neglected Tropical Diseases: Two Years of Providing Access to Innovation for the World's Poor … and Counting, publicado na edição de julho da revista, pode ser lido em www.plosntds.org.

<p><b>Agência FAPESP</b> – A <i>PLoS-Neglected Tropical Diseases</i>, da Public Library of Science, em editorial na sua edição atual, destacou o Brasil como o segundo país do mundo a submeter artigos científicos para publicação na revista, depois dos Estados Unidos.</p>
<p>Inglaterra e a França dividem a terceira posição no maior número de submissões de artigos. A revista também ressaltou as contribuições de outros países da América Latina, como Peru, México e Argentina. Cerca de metade dos trabalhos submetidos é de países do hemisfério Sul.</p>
<p>A revista foi lançada em 2007, como a primeira publicação de acesso livre dedicada à divulgação de estudos sobre doenças tropicais negligenciadas, como elefantíase, hanseníase, esquistossomose ou chagas.</p>
<p>No editorial, os professores Peter Hotez, do Núcleo Medicinal da Universidade George Washington, e Serap Aksoy, da Escola de Saúde Pública de Yale, ambos nos Estados Unidos, apontam que “as submissões do Brasil têm sido de qualidade extremamente alta e abrangem uma amplitude de tópicos, de patogênese molecular e aspectos clínicos à epidemiologia e política.”</p>
<p>“Tem havido ampla representação de diversos institutos de pesquisa (como a Fundação Oswaldo Cruz) e de universidades. Um de nós [<i>editores</i>] teve recentemente a oportunidade de participar do Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, realizado este ano no Recife, de forma a agradecer à comunidade científica do país pelo seu apoio e interesse em nossa publicação”, disseram.</p>
<p>A revista também tem recebido colaborações de países da África, como Quênia, Uganda, Tanzânia, Etiópia, Sudão e Nigéria, e também da Ásia, com ênfase para China, Índia, Indonésia, Tailândia, Vietnã e Laos.</p>
<p>O editorial <i>PLoS Neglected Tropical Diseases: Two Years of Providing Access to Innovation for the World's Poor … and Counting</i>, publicado na edição de julho da revista, pode ser lido em <b><a target="_blank" href="http://www.plosntds.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pntd.0000494">www.plosntds.org</a></b>. <br />
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