Participação brasileira na ISS é discutida

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - As agências espaciais brasileira (AEB) e norte-americana (Nasa) participaram na sexta-feira (28/7) de uma teleconferência que marcou a retomada das negociações sobre o fornecimento de peças brasileiras à Estação Espacial Internacional (ISS).

Segundo a AEB, durante o encontro, que teve a presença do assessor técnico-científico da agência, Raimundo Mussi, e de técnicos da Nasa, foi apresentada uma proposta de cooperação que simplifica os equipamentos sob responsabilidade do Brasil. Em vez de peças completas, serão feitas partes passíveis de serem 100% contratadas a empresas brasileiras.

"A indústria brasileira já está capacitada a fazer tais tipo de peças, o que lhe dará a oportunidade de se qualificar a fornecer equipamentos para vôos espaciais tripulados", disse Mussi.

Além de assegurar a permanência do Brasil no projeto, a reunião trouxe a inclusão do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA) no processo, uma vez que o Instituto de Fomento Industrial (IFI), do CTA, deverá ser a instituição responsável pelo controle de qualidade dos equipamentos.

Os termos e detalhes da cooperação serão oficializados em reunião em Houston, nos Estados Unidos, em que será feita a assinatura de um protocolo. Segundo Mussi, a continuidade da participação do Brasil garantirá, também, a realização de novas pesquisas em microgravidade na ISS. 

Mais informações: www.aeb.gov.br

<b>Agência FAPESP</b> - As agências espaciais brasileira (AEB) e norte-americana (Nasa) participaram na sexta-feira (28/7) de uma teleconferência que marcou a retomada das negociações sobre o fornecimento de peças brasileiras à Estação Espacial Internacional (ISS).
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Segundo a AEB, durante o encontro, que teve a presença do assessor técnico-científico da agência, Raimundo Mussi, e de técnicos da Nasa, foi apresentada uma proposta de cooperação que simplifica os equipamentos sob responsabilidade do Brasil. Em vez de peças completas, serão feitas partes passíveis de serem 100% contratadas a empresas brasileiras.
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"A indústria brasileira já está capacitada a fazer tais tipo de peças, o que lhe dará a oportunidade de se qualificar a fornecer equipamentos para vôos espaciais tripulados", disse Mussi.
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Além de assegurar a permanência do Brasil no projeto, a reunião trouxe a inclusão do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA) no processo, uma vez que o Instituto de Fomento Industrial (IFI), do CTA, deverá ser a instituição responsável pelo controle de qualidade dos equipamentos.
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Os termos e detalhes da cooperação serão oficializados em reunião em Houston, nos Estados Unidos, em que será feita a assinatura de um protocolo. Segundo Mussi, a continuidade da participação do Brasil garantirá, também, a realização de novas pesquisas em microgravidade na ISS. 
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Mais informações: <b><a href="http://www.aeb.gov.br" target="_blank">www.aeb.gov.br</a></b>
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