Segundo Jorge de los Santos, representante da Universidade do Estado do Arizona, a instituição norte-americana não tem nenhum acordo formal com entidades brasileiras
Foto: Thiago Romero

Parcerias estratégicas
03 de agosto de 2004

Representantes da Universidade do Estado do Arizona estiveram em São Paulo nesta segunda-feira (2/8) para prospectar futuros acordos científicos. Os brasileiros são o segundo maior grupo de estudantes estrangeiros da instituição de ensino, que tem 60 mil alunos

Parcerias estratégicas

Representantes da Universidade do Estado do Arizona estiveram em São Paulo nesta segunda-feira (2/8) para prospectar futuros acordos científicos. Os brasileiros são o segundo maior grupo de estudantes estrangeiros da instituição de ensino, que tem 60 mil alunos

03 de agosto de 2004

Segundo Jorge de los Santos, representante da Universidade do Estado do Arizona, a instituição norte-americana não tem nenhum acordo formal com entidades brasileiras
Foto: Thiago Romero

 

Por Thiago Romero

Agência FAPESP - Buscar uma aproximação com a pesquisa paulista e brasileira. Com esse objetivo bem definido é que representantes da Universidade do Estado do Arizona, nos Estados Unidos, estiveram na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), na manhã desta segunda-feira (2/8).

"A Universidade do Arizona possui cursos que buscam ensinar aspectos da cultura brasileira e, por incrível que pareça, não temos nenhum vínculo ou parceria com universidades e institutos de pesquisa do Brasil", lamentou Jorge de los Santos, Diretor do Escritório de Iniciativas Pan-americanas e Conselheiro Especial do Presidente da Arizona State University (ASU).

O objetivo da reunião em São Paulo foi promover o estabelecimento de convênios de colaboração e intercâmbios institucionais que envolva alunos, educadores e pesquisadores dos dois países. A idéia é focalizar estudos multidisciplinares em disciplinas como biotecnologia, biologia molecular, nanotecnologia, softwares, inovação tecnológica, dentre outras áreas.

"O conhecimento não tem fronteira e nós precisamos nos vincular com outras instituições para tentarmos solucionar os problemas atuais em nível global", ressaltou Santos. As duas entidades trocaram material informativo sobre os modelos de financiamento, apoio e colaboração ao desenvolvimento científico e tecnológico para a identificação de futuras parcerias.

A Universidade Estadual do Arizona possui aproximadamente 60 mil alunos divididos entre os 100 cursos de graduação, 100 de mestrado e 48 de doutorado. Os brasileiros são o segundo maior grupo de estudantes estrangeiros da universidade.

Atualmente, a ASU definiu como prioridade de investimentos pesquisas em áreas como bioengenharia, engenharia, tecnologia da informação, sustentabilidade meio-ambiental, moradia e planejamento urbano, artes, transferência de tecnologia e estudos globais.


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