Parcerias em pesquisa e desenvolvimento

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP – Acaba de ser lançada oficialmente, no Rio de Janeiro, a Rede de Entidades Tecnológicas Setoriais (Rets), com o objetivo de articular as atividades comuns às instituições, propondo parcerias específicas para desenvolver ações que aumentem a eficiência dos recursos disponíveis.

Iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica (Protec), a rede foi lançada durante o 6º Encontro Nacional da Inovação Tecnológica, promovido pela Protec. 

De acordo com informações divulgadas pela Protec, a rede já atuava há três meses, antes do lançamento oficial, e reúne 14 entidades. As ações da Rets são viabilizadas por bolsas concedidas pelo CNPq.

A entidade tecnológica setorial (ETS) é um conceito criado pelo MCT, compreendendo organizações de gestão de pesquisa e desenvolvimento (P&D) sob a governança de entidades empresariais. Essas organizações não contam necessariamente com uma infra-estrutura própria de P&D, mas assumem a gestão de projetos de P&D de interesse de seu respectivo setor produtivo.

As ETS participam da gestão desses projetos em todas etapas, desde a identificação dos temas a serem abordados, o angariamento de recursos, execução dos projetos e sua transformação em negócios. Além disso, propiciam um suporte tecnológico às empresas do seu setor empenhadas no desenvolvimento de inovações.

A Protec pretende que a rede facilite às empresas o acesso a informações sobre políticas de inovação desenvolvidas pelo governo federal, aumentando a articulação entre entidades setoriais e núcleos de inovação das indústrias.

<b>Agência FAPESP</b> – Acaba de ser lançada oficialmente, no Rio de Janeiro, a Rede de Entidades Tecnológicas Setoriais (Rets), com o objetivo de articular as atividades comuns às instituições, propondo parcerias específicas para desenvolver ações que aumentem a eficiência dos recursos disponíveis.
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Iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica (Protec), a rede foi lançada durante o <i>6º Encontro Nacional da Inovação Tecnológica</i>, promovido pela Protec. 
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De acordo com informações divulgadas pela Protec, a rede já atuava há três meses, antes do lançamento oficial, e reúne 14 entidades. As ações da Rets são viabilizadas por bolsas concedidas pelo CNPq.
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A entidade tecnológica setorial (ETS) é um conceito criado pelo MCT, compreendendo organizações de gestão de pesquisa e desenvolvimento (P&D) sob a governança de entidades empresariais. Essas organizações não contam necessariamente com uma infra-estrutura própria de P&D, mas assumem a gestão de projetos de P&D de interesse de seu respectivo setor produtivo.
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As ETS participam da gestão desses projetos em todas etapas, desde a identificação dos temas a serem abordados, o angariamento de recursos, execução dos projetos e sua transformação em negócios. Além disso, propiciam um suporte tecnológico às empresas do seu setor empenhadas no desenvolvimento de inovações.
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A Protec pretende que a rede facilite às empresas o acesso a informações sobre políticas de inovação desenvolvidas pelo governo federal, aumentando a articulação entre entidades setoriais e núcleos de inovação das indústrias.
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