O rótulo dos transgênicos

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Os transgênicos, pelo menos até agora, são seguros. Esta é uma das conclusões do Seminário Internacional Transgênicos no Brasil, que terminou nesta quarta-feira (29/10), em São Paulo.

Devido à grande visibilidade do tema, o comitê organizador do evento realizado na Universidade de São Paulo (USP) optou por publicar uma declaração com os vários consensos científicos existentes e que vieram à tona nas discussões realizadas desde segunda-feira, quando o simpósio foi aberto. As afirmações feitas no documento se basearam apenas em informações científicas.

"Não existe nenhuma evidência de que os alimentos geneticamente modificados apresentem categorias de riscos diferentes dos convencionais", diz um dos itens da declaração assinada por José Roberto Parra (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), Hernán Chaimovich (Instituto de Química), Franco Lajolo (Faculdade de Ciências Farmacêuticas) e Wanderley Messias da Costa (Comissão de Estudos de Problemas Ambientais), todos da USP e da comissão organizadora do evento. 

Segundo o texto, alimentos geneticamente modificados já liberados vêm sendo consumidos em muitos países, sem relatos de efeitos adversos a pessoas ou animais. Apesar do tom positivo em relação aos transgênicos, o documento não isenta, em nenhuma hipótese, a necessidade da realização de pesquisas científicas para se atestar a segurança dos novos alimentos geneticamente modificados que cheguem ao mercado.

Os cientistas também cobraram marcos regulatórios melhor definidos, que não atrapalhem as pesquisas científicas que ainda precisam ser realizadas. A declaração feita em São Paulo também defende a rotulagem de todos os alimentos modificados geneticamente que forem comercializados. "Para garantir ao consumidor o exercício do seu direito a uma escolha bem informada", diz o texto. 

A íntegra da declaração do seminário pode ser lida no endereço: http://www.usp.br/prc/transgenicos/declaracao.htm.

<b>Agência FAPESP</b> - Os transgênicos, pelo menos até agora, são seguros. Esta é uma das conclusões do Seminário Internacional Transgênicos no Brasil, que terminou nesta quarta-feira (29/10), em São Paulo.
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Devido à grande visibilidade do tema, o comitê organizador do evento realizado na Universidade de São Paulo (USP) optou por publicar uma declaração com os vários consensos científicos existentes e que vieram à tona nas discussões realizadas desde segunda-feira, quando o simpósio foi aberto. As afirmações feitas no documento se basearam apenas em informações científicas.
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"Não existe nenhuma evidência de que os alimentos geneticamente modificados apresentem categorias de riscos diferentes dos convencionais", diz um dos itens da declaração assinada por José Roberto Parra (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), Hernán Chaimovich (Instituto de Química), Franco Lajolo (Faculdade de Ciências Farmacêuticas) e Wanderley Messias da Costa (Comissão de Estudos de Problemas Ambientais), todos da USP e da comissão organizadora do evento. 
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Segundo o texto, alimentos geneticamente modificados já liberados vêm sendo consumidos em muitos países, sem relatos de efeitos adversos a pessoas ou animais. Apesar do tom positivo em relação aos transgênicos, o documento não isenta, em nenhuma hipótese, a necessidade da realização de pesquisas científicas para se atestar a segurança dos novos alimentos geneticamente modificados que cheguem ao mercado.
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Os cientistas também cobraram marcos regulatórios melhor definidos, que não atrapalhem as pesquisas científicas que ainda precisam ser realizadas. A declaração feita em São Paulo também defende a rotulagem de todos os alimentos modificados geneticamente que forem comercializados. "Para garantir ao consumidor o exercício do seu direito a uma escolha bem informada", diz o texto. 
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A íntegra da declaração do seminário pode ser lida no endereço: <a href=" http://www.usp.br/prc/transgenicos/declaracao.htm" target="_blank">http://www.usp.br/prc/transgenicos/declaracao.htm</a>.
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