Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia lança projeto de parque em biotecnologia e agronegócios para o DF (foto: Embrapa)

Novo pólo tecnológico no Distrito Federal
17 de março de 2006

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia quer instalar, até 2008, parque em biotecnologia e agronegócio, para aproximar o conhecimento acadêmico do sistema produtivo na região

Novo pólo tecnológico no Distrito Federal

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia quer instalar, até 2008, parque em biotecnologia e agronegócio, para aproximar o conhecimento acadêmico do sistema produtivo na região

17 de março de 2006

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia lança projeto de parque em biotecnologia e agronegócios para o DF (foto: Embrapa)

 

Agência FAPESP - Os institutos de pesquisa que pretendem se unir a empresas, com o objetivo de inserir produtos inovadores no mercado, terão no Distrito Federal mais uma boa oportunidade. A região deve ganhar, até 2008, o primeiro parque tecnológico voltado para biotecnologia e agronegócios.

O projeto do Parque Tecnológico Sucupira de Biotecnologia e Agronegócios, liderado pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, foi lançado na quarta-feira (15/3). A instituição conta com a parceria da Universidade de Brasília (UnB) e dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e de Ciência e Tecnologia (MCT), além do governo do Distrito Federal.

O parque tecnológico será instalado próximo à Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, na fazenda Sucupira, no bairro Riacho Fundo 2, localizada a 30 quilômetros do centro de Brasília.

A UnB terá uma incubadora no local. O objetivo dessa iniciativa é transformar o potencial dos pesquisadores - e dos alunos que se interessarem por ela - em novos empreendimentos tecnológicos para a região.

Segundo a UnB, o pólo pretende atrair investimentos de empresas de todo o país que atuem em setores como agricultura, pecuária, alimentação, química, farmácia, medicamentos, meio ambiente e informática. O projeto recebeu inicialmente recursos no valor de R$ 1 milhão do Fundo Setorial do Agronegócio (CT-Agro), do MCT, para a realização de estudos de impacto ambientais e urbanísticos.

A segunda etapa, cujos repasses ainda estão sendo analisados, será dedicada a estudos de engenharia, jurídicos e fundiários. Na terceira fase serão construídos prédios residenciais para acomodação de trabalhadores e pesquisadores de empresas instaladas no local.

Mais informações: www.cenargen.embrapa.br


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