Perfil das mulheres solteiras será tema de debate no dia 24 (Rep. Leda Catunda/Cortesia Galeria Fontes Vilaça)

Novas solteiras brasileiras
20 de março de 2008

Revista Pesquisa FAPESP realiza debate com autora de pesquisa que sugere que "é possível ser feliz sozinha" – e ainda ter amor. Nesta segunda-feira (24/3) às 19h, na Livraria Cultura da Av. Paulista, em São Paulo

Novas solteiras brasileiras

Revista Pesquisa FAPESP realiza debate com autora de pesquisa que sugere que "é possível ser feliz sozinha" – e ainda ter amor. Nesta segunda-feira (24/3) às 19h, na Livraria Cultura da Av. Paulista, em São Paulo

20 de março de 2008

Perfil das mulheres solteiras será tema de debate no dia 24 (Rep. Leda Catunda/Cortesia Galeria Fontes Vilaça)

 

Agência FAPESP – É possível ser feliz sozinho? A música Wave, de Tom Jobim, jura que não. Mas uma pesquisa sobre as novas solteiras revela que a resposta não é tão simples assim e que é possível, sim, viver sozinha, ter amores e ser muito feliz.

"A solteirice tem sido recorrentemente representada como uma falta essencial, uma anomalia social, jamais um caminho, entre outros, escolhido como parte de um projeto de vida que pode ser vivido positivamente", disse Eliane Gonçalves, autora da tese de doutorado recém-defendida na Universidade Estadual de Campinas Vidas no singular: noções sobre "mulheres sós" no Brasil contemporâneo.

A revista Pesquisa FAPESP convida quem já conhece essa nova realidade – e quem ainda considera essas mulheres como "solteironas" – para o debate "Vidas no singular: as novas solteiras brasileiras", com Eliane Gonçalves, no dia 24 de março, às 19 horas, na Livraria Cultura da Avenida Paulista, em São Paulo.

Para ler a reportagem Mulher solteira não procura mais, sobre a pesquisa de Eliane, clique aqui.

Mais informações sobre o debate: mpiliadis@fapesp.br ou 3838-4008


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