Cópia em tamanho real do troféu conquistado pela seleção brasileira na Copa do Mundo de 1970 está sendo fabricada por meio de um processo denominado manufatura híbrida, com apoio da FAPESP (imagem: divulgação)

Nova técnica de manufatura é usada para criar réplica da Taça Jules Rimet
15 de junho de 2021

Cópia em tamanho real do troféu conquistado pela seleção brasileira na Copa do Mundo de 1970 está sendo fabricada por meio de um processo denominado manufatura híbrida, com apoio da FAPESP

Nova técnica de manufatura é usada para criar réplica da Taça Jules Rimet

Cópia em tamanho real do troféu conquistado pela seleção brasileira na Copa do Mundo de 1970 está sendo fabricada por meio de um processo denominado manufatura híbrida, com apoio da FAPESP

15 de junho de 2021

Cópia em tamanho real do troféu conquistado pela seleção brasileira na Copa do Mundo de 1970 está sendo fabricada por meio de um processo denominado manufatura híbrida, com apoio da FAPESP (imagem: divulgação)

 

Agência FAPESP – Uma réplica em tamanho real da Taça Jules Rimet, conquistada pela Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, está sendo produzida por meio de uma parceria entre a Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP), a empresa Hybrid Manufacturing, a Indústria Romi e a FAPESP, por meio do Projeto Temático “Estudo, desenvolvimento e aplicação de processo híbrido: Manufatura Aditiva (Ma) + High Speed Machining/Grinding (HSM/G)”.

A iniciativa faz parte da comemoração dos 50 anos da conquista do tricampeonato mundial de futebol, completados em 2020. O troféu original foi roubado em 1983 da sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e muito provavelmente derretido, pois era feito de ouro.

A réplica da taça está sendo fabricada por meio do processo denominado manufatura híbrida, que combina os processos de adição de material, também conhecido como impressão 3D, e de usinagem em um mesmo equipamento.

Para a construção da réplica, foram depositados pouco mais de 5 quilos de aço inox 316L. A deposição foi realizada com 3,5% de sobremetal nas três dimensões para fins de remoção por usinagem. Com a manufatura híbrida tanto os custos como o desperdício de matéria-prima podem ser reduzidos em até 90%.

Após a conclusão do projeto, o troféu irá para a CBF, no Rio de Janeiro.

*Com informações do site da Indústria Romi.
 

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