Nova Etec formará profissionais de mídia eletrônica
24 de março de 2010

Com previsão para iniciar em 2011, escola formará técnicos em multimídia e em produção de áudio e vídeo

Nova Etec formará profissionais de mídia eletrônica

Com previsão para iniciar em 2011, escola formará técnicos em multimídia e em produção de áudio e vídeo

24 de março de 2010

 

Agência FAPESP – Uma parceria entre o governo do Estado de São Paulo, a Fundação Roberto Marinho e a Rede Globo vai implantar uma Escola Técnica (Etec) voltada à formação de profissionais em uma área ainda inédita no ensino público, a de mídia eletrônica.

Inicialmente, serão oferecidos dois cursos técnicos: multimídia, com duração de três semestres, e produção de áudio e vídeo, com quatro semestres de formação. Cada curso oferecerá 120 vagas nos três períodos.

A nova unidade de ensino deverá iniciar as atividades no próximo ano em um prédio que será construído na zona sul da capital paulista, na esquina das avenidas Dr. Chucri Zaidan e Jornalista Roberto Marinho, no bairro do Brooklin.

O terreno foi cedido pelo Estado de São Paulo, que é o proprietário da área, e a Rede Globo será a responsável pela construção do prédio. O Centro Paula Souza, que já administra as 183 Etecs do Estado, contratará os professores, organizará o processo seletivo dos estudantes e montará a infraestrutura necessária para o funcionamento da escola.

O profissional técnico em multimídia atua na preparação, produção e desenvolvimento de arquivos digitais voltados à comunicação em meios eletrônicos, como televisão, rádio e internet. O especialista em áudio e vídeo executa a captação de imagem e som e opera equipamentos voltados à edição e transmissão desse material, além de ser capacitado para executar inúmeras tarefas relacionadas aos meios eletrônicos de comunicação.

"É uma Etec pioneira. São cursos inovadores de dois anos, que terão uma demanda muito grande”, disse o governador de São Paulo, José Serra, durante a assinatura do acordo de parceria, no último dia 19. O governador ainda revelou que cada aluno custará o investimento de R$ 3,5 mil por ano ao Estado.

 

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