Na cola dos intrusos

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Um cientista da Universidade de Rhode Island, nos Estados Unidos, acaba de desenvolver um sistema para vigilância de residências e estabelecimentos comerciais que evita a necessidade de ficar constantemente de olho nos circuitos fechados. 

Trata-se de um sistema que reconhece movimentos no ambiente. Uma câmera capta imagens a 15 frames por segundo, que são analisadas num programa de computador para a identificação de qualquer tipo de ação. A cada movimento identificado, o sistema envia uma informação de volta à câmera, que passa a seguir o objeto enquanto ele se move. 

A tecnologia, batizada de Automatic Image Motion Seeking (AIMS, na sigla em inglês) foi desenvolvida pela equipe de Ying Sun, professor do departamento de engenharia da universidade, e é baseada em um complexo algoritmo de processamento de imagens para rastreamento em tempo real. "O AIMS está um nível de inteligência acima dos outros existentes, pois consegue unir com eficiência velocidade e precisão no reconhecimento e processamento de imagens", disse Sun.  

Por conseguir identificar e seguir um invasor, o AIMS também dispensa a utilização de diversas câmeras e monitores. A capacidade de rastreamento também ajudaria a afugentar os ladrões, que poderiam achar que as câmeras, por seguirem seus movimentos, estariam sendo controladas por um segurança. 

A patente do AIMS foi registrada e está pendente, mas os pesquisadores da Universidade de Rhode Island não sabem quando a tecnologia poderá se tornar comercial. 

"Estamos trabalhando no desenvolvimento do sistema. Queremos adicionar, por exemplo, modificadores de comportamento, para que, assim que identificar um movimento, a câmera possa ser programada para continuar a rastrear o objeto, seja pelo tamanho, forma ou cor, ignorando outros movimentos no mesmo ambiente", disse Sun.

<b>Agência FAPESP</b> - Um cientista da Universidade de Rhode Island, nos Estados Unidos, acaba de desenvolver um sistema para vigilância de residências e estabelecimentos comerciais que evita a necessidade de ficar constantemente de olho nos circuitos fechados. 
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Trata-se de um sistema que reconhece movimentos no ambiente. Uma câmera capta imagens a 15 frames por segundo, que são analisadas num programa de computador para a identificação de qualquer tipo de ação. A cada movimento identificado, o sistema envia uma informação de volta à câmera, que passa a seguir o objeto enquanto ele se move. 
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A tecnologia, batizada de Automatic Image Motion Seeking (AIMS, na sigla em inglês) foi desenvolvida pela equipe de Ying Sun, professor do departamento de engenharia da universidade, e é baseada em um complexo algoritmo de processamento de imagens para rastreamento em tempo real. "O AIMS está um nível de inteligência acima dos outros existentes, pois consegue unir com eficiência velocidade e precisão no reconhecimento e processamento de imagens", disse Sun.  
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Por conseguir identificar e seguir um invasor, o AIMS também dispensa a utilização de diversas câmeras e monitores. A capacidade de rastreamento também ajudaria a afugentar os ladrões, que poderiam achar que as câmeras, por seguirem seus movimentos, estariam sendo controladas por um segurança. 
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A patente do AIMS foi registrada e está pendente, mas os pesquisadores da Universidade de Rhode Island não sabem quando a tecnologia poderá se tornar comercial. 
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"Estamos trabalhando no desenvolvimento do sistema. Queremos adicionar, por exemplo, modificadores de comportamento, para que, assim que identificar um movimento, a câmera possa ser programada para continuar a rastrear o objeto, seja pelo tamanho, forma ou cor, ignorando outros movimentos no mesmo ambiente", disse Sun. 
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