Grupo de trabalho, que conta com nomes como Eduardo Moacyr Krieger, Ennio Candotti e Moisés Goldbaum, terá 180 dias para avaliar comissões de bioética de outros países e propor um modelo de atuação para o Brasil
Grupo de trabalho, que conta com nomes como Eduardo Moacyr Krieger, Ennio Candotti e Moisés Goldbaum, terá 180 dias para avaliar comissões de bioética de outros países e propor um modelo de atuação para o Brasil
Essas comissões, existentes em vários países como órgãos consultivos, congregam equipes multidisciplinares que examinam questões éticas e morais no vasto campo das ciências da vida. Têm como objetivo formular relatórios e recomendações para subsidiar a atuação do Poder Executivo, além de orientar ou fundamentar doutrinariamente as decisões do Judiciário quanto a dilemas éticos para os quais ainda não há soluções legais e eficazes.
"Inicialmente, além de revisar as normas nacionais e internacionais vigentes sobre o tema, vamos propor um modelo de atuação do Ministério da Saúde, responsável pela condução dessa comissão", disse Reinaldo Guimarães, diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia do MS e coordenador do grupo.
O grupo de trabalho, constituído por portaria do ministro da Saúde Humberto Costa, terá representantes de órgãos do governo e da sociedade civil:
A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.