Índice de mortalidade infantil no Estado de São Paulo cai ao menor nível da história em 2008. Taxa é de 12,5 óbitos de crianças menores de um ano por mil nascidas vivas

Menor da história
24 de julho de 2009

Índice de mortalidade infantil no Estado de São Paulo cai ao menor nível da história em 2008. Taxa é de 12,5 óbitos de crianças menores de um ano por mil nascidas vivas

Menor da história

Índice de mortalidade infantil no Estado de São Paulo cai ao menor nível da história em 2008. Taxa é de 12,5 óbitos de crianças menores de um ano por mil nascidas vivas

24 de julho de 2009

Índice de mortalidade infantil no Estado de São Paulo cai ao menor nível da história em 2008. Taxa é de 12,5 óbitos de crianças menores de um ano por mil nascidas vivas

 

Agência FAPESP – Dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde, com base nos dados da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), apontam que o Estado de São Paulo em 2008 conseguiu atingir o menor índice de mortalidade infantil de sua história.

A taxa ficou em 12,5 óbitos de crianças menores de um ano por mil nascidas vivas, o que representa uma queda 15,54% na comparação com 2003, quando o índice era de 14,8. Em relação a 1995, ano em que o índice ficou em 24,5, a queda foi de 49%.

O Estado de São Paulo vem, ano a ano, conseguindo reduzir as mortes infantis. Em 2007 o índice havia sido de 13 e, em 2006, 13,2, seguido por 13,4 (2005), 14,2 (2004), 15 (2002) e 16 (2001).

Dos 645 municípios paulistas, 256 apresentaram índice de mortalidade infantil inferior a dois dígitos, comparável a países desenvolvidos, sendo que nenhuma região do Estado apresentou índice superior a 19.

Barretos foi a região do Estado que apresentou a menor taxa de mortalidade infantil em 2008, com 9,8 óbitos por mil nascidos vivos, seguida por Ribeirão Preto, com 10,0, e Franca, com 10,2.

Na comparação com 2007, a região do Vale do Ribeira foi a que apresentou maior redução do índice em apenas um ano. A queda foi de 25,1%, passando de 17,9 óbitos por mil nascidos vivos em 2007 para 13,4 em 2008.

Na Região Metropolitana de São Paulo, por sua vez, o índice de 2008 foi de 12,4, contra 12,8 em 2007, 13,2 em 2006, 13,4 em 2005, 14,3 em 2004 e 14,8 em 2003.

O aprimoramento da assistência ao parto e à gestante, a ampliação do acesso ao pré-natal, a expansão do saneamento básico e a vacinação em massa de crianças pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são considerados os principais motivos para a queda na taxa de mortalidade infantil, que é considerado o principal indicador de saúde pública segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
 

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