MCT assina convênios com o Maranhão
05 de setembro de 2003

R$ 4,7 milhões serão investidos no Estado em bolsas de iniciação científica e nos programas Infra-Estrutura para Jovens Pesquisadores, Pronex e Programa de Desenvolvimento Regional

MCT assina convênios com o Maranhão

R$ 4,7 milhões serão investidos no Estado em bolsas de iniciação científica e nos programas Infra-Estrutura para Jovens Pesquisadores, Pronex e Programa de Desenvolvimento Regional

05 de setembro de 2003

 

Agência FAPESP - O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e o governo do Maranhão assinaram, na sexta-feira (5/9), um convênio de cooperação técnica e científica com investimentos previstos de R$ 4,7 milhões. O objetivo é incentivar o desenvolvimento científico e tecnológico no Estado.

Participam do convênio o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema)

Segundo informações do MCT, entre os programas assinados está a implementação de 40 bolsas de Iniciação Científica Júnior, em que o CNPq entra com R$ 38,4 mil, em 12 meses. Os beneficiários serão selecionados entre os alunos do segundo grau das escolas públicas do Maranhão.

Outro acordo será efetivado por meio do Programa de Apoio à Infra-Estrutura para Jovens Pesquisadores (PPP), com o objetivo de implementar projetos de jovens pesquisadores para capacitação de grupos e instituições de ensino e pesquisa. Os recursos aportados somam R$ 39 mil pelo CNPq, cabendo à Fapema contrapartida de igual valor.

Também ficou decidido a presença no Maranhão do Programa de Apoio a Núcleos de Excelência (Pronex). O convênio possibilitará ações de cooperação técnico-financeira para apoiar projetos de pesquisa, excelência e fortalecimento do sistema estadual de ciência e tecnologia. Nesse convênio, o CNPq entra com o montante de R$ 180 mil e a Fapema com o mesmo valor.

Por último, o Programa de Desenvolvimento Regional (DCR) pretende atrair e contribuir com a fixação de doutores em instituições públicas e privadas de ensino superior e pesquisa no Estado, promover a renovação do quadro de recursos humanos das referidas instituições, fortalecer os grupos de pesquisa existentes e criar novas linhas de pesquisa de interesse regional, por meio da contínua integração entre o setor acadêmico, o Estado e as indústrias locais. Para o DCR, o CNPq entra com valor de R$ 3,1 milhões, cabendo à Fapema a contrapartida de R$ 1,1 milhão.


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