Ferramenta lançada pela Escola Nacional de Saúde Pública permitirá monitoramento de ações que enfrentem situações de injustiças ambientais relacionadas à saúde no Brasil
Ferramenta lançada pela Escola Nacional de Saúde Pública permitirá monitoramento de ações que enfrentem situações de injustiças ambientais relacionadas à saúde no Brasil
Ferramenta lançada pela Escola Nacional de Saúde Pública permitirá monitoramento de ações que enfrentem situações de injustiças ambientais relacionadas à saúde no Brasil
Ferramenta lançada pela Escola Nacional de Saúde Pública permitirá monitoramento de ações que enfrentem situações de injustiças ambientais relacionadas à saúde no Brasil
Agência FAPESP – A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), lançou nesta quarta-feira (5/5), no Rio de Janeiro, o Mapa de conflitos envolvendo injustiça ambiental e saúde no Brasil.
Desenvolvido a partir de uma parceria entre a ENSP e a Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (Fase), o mapa permitirá o monitoramento de ações e projetos que enfrentem situações de injustiças ambientais relacionadas à saúde em diferentes territórios e populações das cidades, campos, florestas e zonas costeiras.
O desenvolvimento foi coordenado por Marcelo Firpo, da ENSP, e Tania Pacheco, da Fase. O objetivo é apoiar a luta de populações e grupos atingidos em seus territórios por ações governamentais e projetos de desenvolvimento que impactam desigualmente grupos sociais vulnerabilizados pela desigualdade social.
O mapa reúne cerca de 300 casos de injustiça ambiental georreferenciados distribuídos por todo o país. Disponível na internet, tem um sistema de buscas vinculado ao GoogleEarth. A busca dos conflitos pode ser feita por unidade federativa ou por palavra-chave.
O mapeamento inicial tem por foco a visão das populações atingidas, suas demandas, estratégias de resistência e propostas de encaminhamento. As informações destacadas revelam posições assumidas por parcela expressiva das comunidades atingidas, seja a partir de suas experiências, seja a partir de relatórios e artigos desenvolvidos por entidades, ONGs e instituições parceiras da Fiocruz.
Mais informações: www.conflitoambiental.icict.fiocruz.br
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