Uma das principais fontes bibliográficas internacionais, editada pela OECD e voltada para a coleta e o uso de dados sobre atividades inovadoras na indústria, acaba de ser traduzida para o português por iniciativa da Finep
Uma das principais fontes bibliográficas internacionais, editada pela OECD e voltada para a coleta e o uso de dados sobre atividades inovadoras na indústria, acaba de ser traduzida para o português por iniciativa da Finep
Apesar de ser montado a partir de dados exclusivamente europeus, o chamado Manual de Oslo, que foi publicado pela primeira vez em 1990, representa uma das mais importantes orientações para coleta de dados sobre inovação tecnológica. A obra se tornou, principalmente nos países desenvolvidos, a principal referência para aferição das atividades de inovação na indústria.
A grande maioria dos 28 países membros da OECD é da Europa. Os únicos de outros continentes são Estados Unidos, Canadá, Japão, Austrália, Nova Zelândia, México e República da Coréia. São os dados coletados nesses países que serviram de base para os autores.
A segunda edição da publicação, que procurou incorporar os avanços existentes no setor entre 1990 e 1997, utiliza a estrutura original de conceitos, definições e metodologia da primeira edição. A medição das atividades relacionadas com a inovação tecnológica, nessa segunda versão, atingiu um número maior de empresas.
O Manual de Oslo faz parte de uma série de manuais metodológicas da OCDE conhecida como a Família Frascati. Este conjunto de receituários é formado ainda por livros das áreas de pesquisa e desenvolvimento, uso de estatísticas sobre patentes como indicadores de ciência e tecnologia e recursos humanos dedicados às ciência e tecnologia.
A versão em português do Manual de Oslo pode ser baixada de forma gratuita no site da Finep, em formato pdf, pela página http://www.finep.gov.br/imprensa/sala_imprensa/manual_de_oslo.pdf.
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