Castro Faria durante a expedição com Claude Lévi-Strauss, em 1938 (foto: arquivo pessoal)
Professor emérito da UFRJ e da UFFF, um dos mais conhecidos antropólogos brasileiros participou da expedição com o francês Claude Lévi-Strauss, que resultou no clássico Tristes Trópicos
Professor emérito da UFRJ e da UFFF, um dos mais conhecidos antropólogos brasileiros participou da expedição com o francês Claude Lévi-Strauss, que resultou no clássico Tristes Trópicos
Castro Faria durante a expedição com Claude Lévi-Strauss, em 1938 (foto: arquivo pessoal)
Castro Faria foi também presidente da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) e professor emérito da Universidade Federal Fluminense. Formou-se em Antropologia na Faculdade Fluminense de Filosofia, em 1937.
Em 1938, partiu rumo ao Mato Grosso, como representante do Museu Nacional na célebre expedição liderada pelo francês Claude Lévi-Strauss, que seria registrada no clássico Tristes Trópicos.
"Um dos pioneiros da arqueologia no Brasil, o professor Castro Faria foi um incansável defensor da preservação do patrimônio arqueológico brasileiro e responsável por importantes conquistas para a disciplina. Ao deixar a cena, nós o aplaudimos de pé, agradecendo não só suas valiosas contribuições, mas também o exemplo de integridade, dedicação e dignidade profissional, um inestimável legado aos arqueólogos de hoje e de amanhã. Seu nome e sua obra compõem um importante capítulo da história da arqueologia brasileira e serão para sempre lembrados. A ele, nosso respeito e nossa homenagem", declarou, em nota, o Departamento de Antropologia do Museu Nacional.
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