De autoria da professora da Unifesp Arlenice Almeida da Silva, obra se baseia em ensaios, cartas, diários e manuscritos inacabados escritos entre 1908 e 1918 (imagem: reprodução)

Livro examina os primeiros escritos do filósofo húngaro György Lukács
20 de outubro de 2021

De autoria da professora da Unifesp Arlenice Almeida da Silva, obra se baseia em ensaios, cartas, diários e manuscritos inacabados escritos entre 1908 e 1918

Livro examina os primeiros escritos do filósofo húngaro György Lukács

De autoria da professora da Unifesp Arlenice Almeida da Silva, obra se baseia em ensaios, cartas, diários e manuscritos inacabados escritos entre 1908 e 1918

20 de outubro de 2021

De autoria da professora da Unifesp Arlenice Almeida da Silva, obra se baseia em ensaios, cartas, diários e manuscritos inacabados escritos entre 1908 e 1918 (imagem: reprodução)

 

Agência FAPESPArlenice Almeida da Silva, professora de Estética e Filosofia da Arte na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), examina os primeiros escritos do filósofo György Lukács no livro Estética da resistência: A autonomia da arte no jovem Lukács (2021, Boitempo). A publicação contou com apoio da FAPESP.

Com base em ensaios, cartas, diários e manuscritos inacabados de Lukács, escritos entre 1908 e 1918, a autora demonstra a atualidade e a relevância da primeira estética do filósofo húngaro, buscando preencher uma lacuna nos estudos sobre essa fase do pensamento lukacsiano no Brasil.

Lukács foi um filósofo e historiador literário húngaro marxista. Como crítico literário, foi especialmente influente, sendo reconhecido como o precursor dos estudos sociológicos da literatura ficcional.

Na primeira parte do livro, concentrada na produção ensaística, Silva busca demonstrar como, a partir de sua inserção na crítica de arte da vanguarda húngara, o filósofo articula uma relação original entre crítica de arte, ensaio e filosofia da arte.

Na segunda parte, a publicação examina os manuscritos publicados postumamente: Heidelberger Philosophie der Kunst (1912-1914) e Heidelberger Ästhetik (1916-1918). Nessas duas obras inacabadas são examinados os princípios empregados por Lukács para fundamentar a arte de modo geral.

O livro possui 400 páginas, custa R$ 79 e pode ser comprado pelo site da editora Boitempo.
 

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