Lembranças que não se apagam

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Marísia Del Nero Landi, viúva do professor Francisco Landi Romeu (1933-2004), Vahan Agopyan, diretor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, e Maria Jussara de Paulo Greco, secretária do homenageado por dez anos na FAPESP. E ainda o amigo Orestes Gonçalves, professor da Poli.

Independente do autor da fala, alguns adjetivos foram comuns em todas as intervenções. Simpático, determinado e cordial foram alguns deles. O saudoso professor foi o grande homenageado do evento realizado terça-feira (10/5), na sede da Fundação. Na ocasião, foram lançados também os Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo – 2004 e a Biblioteca Virtual do Centro de Documentação e Informação da FAPESP (BV/CDi). Os dois projetos, agora prontos, reafirmam os objetivos do ex-presidente da Fundação.

"Uma árvore que deu bons frutos. Um educador nato", afirmou Marísia. "Um dos grandes objetivos do Landi era colocar a ciência e a engenharia a serviço de toda a sociedade", disse Agopyan, também conselheiro da FAPESP. "Um grande integrador", afirmou Maria Jussara. 

Entre os feitos do professor Landi, citados durante as falas, havia um que ele realmente se orgulhava, apesar de sempre demonstrar isso a partir de sua simplicidade característica. Em dez anos, nos postos de comando do Fórum das Fundações de Amparo à Pesquisa Estaduais – instituição que hoje leva o seu nome –, ele ajudou a ampliar o número de fundações no Brasil de dez para 22. 

Coube também ao amigo Agopyan relembrar a "magnífica tarde do dia 6 de novembro de 2003. Naquela oportunidade, ocorreu um evento em homenagem aos 70 anos do professor Landi. Mesmo sem saber, aquela seria a palestra derradeira dele no auditório da Escola Politécnica da USP, onde ele cresceu do ponto de vista acadêmico".  

Os anais daquele simpósio, também lançados nesta terça, formam muito mais do que um simples documento. "Dos textos agora publicados podem ser retiradas as várias idéias do nosso ilustre amigo", disse o diretor da Poli, diante de um público de quase 400 pessoas.

<b>Agência FAPESP</b> - Marísia Del Nero Landi, viúva do professor Francisco Landi Romeu (1933-2004), Vahan Agopyan, diretor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, e Maria Jussara de Paulo Greco, secretária do homenageado por dez anos na FAPESP. E ainda o amigo Orestes Gonçalves, professor da Poli.
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Independente do autor da fala, alguns adjetivos foram comuns em todas as intervenções. Simpático, determinado e cordial foram alguns deles. O saudoso professor foi o grande homenageado do evento realizado terça-feira (10/5), na sede da Fundação. Na ocasião, foram lançados também os <i>Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo – 2004</i> e a Biblioteca Virtual do Centro de Documentação e Informação da FAPESP (BV/CDi). Os dois projetos, agora prontos, reafirmam os objetivos do ex-presidente da Fundação.
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"Uma árvore que deu bons frutos. Um educador nato", afirmou Marísia. "Um dos grandes objetivos do Landi era colocar a ciência e a engenharia a serviço de toda a sociedade", disse Agopyan, também conselheiro da FAPESP. "Um grande integrador", afirmou Maria Jussara. 
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Entre os feitos do professor Landi, citados durante as falas, havia um que ele realmente se orgulhava, apesar de sempre demonstrar isso a partir de sua simplicidade característica. Em dez anos, nos postos de comando do Fórum das Fundações de Amparo à Pesquisa Estaduais – instituição que hoje leva o seu nome –, ele ajudou a ampliar o número de fundações no Brasil de dez para 22. 
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Coube também ao amigo Agopyan relembrar a "magnífica tarde do dia 6 de novembro de 2003. Naquela oportunidade, ocorreu um evento em homenagem aos 70 anos do professor Landi. Mesmo sem saber, aquela seria a palestra derradeira dele no auditório da Escola Politécnica da USP, onde ele cresceu do ponto de vista acadêmico".  
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Os anais daquele simpósio, também lançados nesta terça, formam muito mais do que um simples documento. "Dos textos agora publicados podem ser retiradas as várias idéias do nosso ilustre amigo", disse o diretor da Poli, diante de um público de quase 400 pessoas. 
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