Pesquisa FAPESP lança uma edição especial totalmente dedicada ao tema esporte e ciência, com reportagens sobre a preparação mental dos atletas, o desafio de superar a dor e tecnologias que impulsionam recordes
Revista Pesquisa FAPESP lança uma edição especial totalmente dedicada ao tema esporte e ciência, com reportagens sobre a preparação mental dos atletas, o desafio de superar a dor e tecnologias que impulsionam recordes
Revista Pesquisa FAPESP lança uma edição especial totalmente dedicada ao tema esporte e ciência, com reportagens sobre a preparação mental dos atletas, o desafio de superar a dor e tecnologias que impulsionam recordes
Pesquisa FAPESP lança uma edição especial totalmente dedicada ao tema esporte e ciência, com reportagens sobre a preparação mental dos atletas, o desafio de superar a dor e tecnologias que impulsionam recordes
A "fast skin" é um exemplo do que a tecnologia pode fazer pelo esporte. Para o Barão de Coubertin o importante era competir, mas aqui o que vale é vencer. Para saber o que existe de mais moderno na mistura entre ciência e esporte, a revista Pesquisa FAPESP produziu uma edição especial, que está à venda em bancas de todo o país.
No espacial, o leitor encontra reportagens que enfocam assuntos como novas formas de doping, a dor e a preparação mental dos atletas, os artefatos e as roupas especiais que impulsionam os esportistas de elite. A edição traz também curiosidades sobre a história das antigas Olimpíadas gregas. Moças virgens, por exemplo, podiam ver as disputas, apesar de os atletas competirem sem roupa; as casadas, não.
Recordes e medalhas têm seu preço. Muitas vezes, dolorido. A reportagem A dor da vitória ou a vitória da dor mostra do que é capaz um esportista para se manter no topo das competições. A dor passa a fazer parte de sua rotina de treinamento. A reportagem cita casos como o da triatleta Carla Moreno que não deu importância à dor que sentia enquanto participava das provas e descobriu, posteriormente, que tinha realizado as etapas de natação, ciclismo e corrida com fissuras em três pontos da tíbia, o principal osso que liga o tornozelo ao joelho.
Mas o que seria do corpo sem a mente? As técnicas psicológicas usadas pelos atletas para melhorar a performance são enfocadas na reportagem A batalha dos neurônios. Aliás, já nos jogos da antiga Grécia os competidores se isolavam antes de participarem das provas e tentavam visualizar, treinar mentalmente, os movimentos que os levariam à vitória.
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