Chamada “Coronaoquê?”, a série associa conhecimento científico ao enfrentamento da pandemia. Vídeos utilizam a linguagem do desenho
Chamada “Coronaoquê?”, a série associa conhecimento científico ao enfrentamento da pandemia. Vídeos utilizam a linguagem do desenho
Chamada “Coronaoquê?”, a série associa conhecimento científico ao enfrentamento da pandemia. Vídeos utilizam a linguagem do desenho
Chamada “Coronaoquê?”, a série associa conhecimento científico ao enfrentamento da pandemia. Vídeos utilizam a linguagem do desenho
Agência FAPESP * – O Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) lançou a série de vídeos “Coronaoquê?”, que aborda temas relacionados à COVID-19 para crianças.
A série, que utiliza a linguagem do desenho, parte de temas em evidência no debate público sobre a pandemia para compartilhar explicações que possam ser compreendidas pelas crianças.
O primeiro episódio, por exemplo, explica o que é o novo coronavírus e por que ele recebe esse nome, apresenta as hipóteses para o seu surgimento e faz recomendações de proteção pessoal, como a higiene das mãos, o uso de máscaras e o distanciamento físico.
A série “Coronaoquê?” se soma a uma série de outros esforços do LAbI na divulgação de informações confiáveis sobre a COVID-19, apoiados pelo Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) e pelo Centro de Inovação em Novas Energias (CINE).
O CDMF é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado na UFSCar. O CINE é um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído pela FAPESP e Shell, com sede na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
A série de vídeos pode ser vista no canal do LAbI no Youtube.
*Com informações de Mariana Rodrigues Pezzo, coordenadora executiva do LAbI .
A Agência FAPESP licencia notícias via Creative Commons (CC-BY-NC-ND) para que possam ser republicadas gratuitamente e de forma simples por outros veículos digitais ou impressos. A Agência FAPESP deve ser creditada como a fonte do conteúdo que está sendo republicado e o nome do repórter (quando houver) deve ser atribuído. O uso do botão HMTL abaixo permite o atendimento a essas normas, detalhadas na Política de Republicação Digital FAPESP.