Juros para a ciência

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - A proposta do ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, de trocar o pagamento dos juros da dívida externa por investimentos em educação e pesquisas científicas teve eco favorável na Argentina.

De acordo com informações do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o tema foi incluído na Declaração Conjunta sobre Cooperação Científica e Tecnológica assinada na quarta-feira (26/11), por Amaral e pelo ministro da Educação, Ciência e Tecnologia da Argentina, Daniel Filmus. Os ministros defenderam que a idéia fosse estabelecida em comum acordo com os credores externos dos países. 

A declaração assinada estabelece a necessidade de criar programas bilaterais para o desenvolvimento conjunto de tecnologias da informação e comunicação, educação à distância, integração cultural e inclusão social. No sentido de aprofundar compromissos anteriores assumidos pelos dois países, o documento determina que o comitê gestor bilateral de cooperação apresente, até março de 2004, os termos de referência para os programas. 

Aos dois países caberá a busca de recursos financeiros para implementar os programas. "Os respectivos ministérios devem tomar as providências necessárias para que o acordo firmado entre as suas agências – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (Conicet) – se torne efetivo e possibilite o intercâmbio de pesquisadores e a realização de projetos conjuntos de pesquisa em nível de pós-graduação", disse o comunicado do MCT. 

Amaral e Filmus enfatizaram seu apoio para que o acordo se estenda aos demais países do Mercosul.

<b>Agência FAPESP</b> - A proposta do ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, de trocar o pagamento dos juros da dívida externa por investimentos em educação e pesquisas científicas teve eco favorável na Argentina.
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De acordo com informações do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o tema foi incluído na Declaração Conjunta sobre Cooperação Científica e Tecnológica assinada na quarta-feira (26/11), por Amaral e pelo ministro da Educação, Ciência e Tecnologia da Argentina, Daniel Filmus. Os ministros defenderam que a idéia fosse estabelecida em comum acordo com os credores externos dos países. 
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A declaração assinada estabelece a necessidade de criar programas bilaterais para o desenvolvimento conjunto de tecnologias da informação e comunicação, educação à distância, integração cultural e inclusão social. No sentido de aprofundar compromissos anteriores assumidos pelos dois países, o documento determina que o comitê gestor bilateral de cooperação apresente, até março de 2004, os termos de referência para os programas. 
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Aos dois países caberá a busca de recursos financeiros para implementar os programas. "Os respectivos ministérios devem tomar as providências necessárias para que o acordo firmado entre as suas agências – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (Conicet) – se torne efetivo e possibilite o intercâmbio de pesquisadores e a realização de projetos conjuntos de pesquisa em nível de pós-graduação", disse o comunicado do MCT. 
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Amaral e Filmus enfatizaram seu apoio para que o acordo se estenda aos demais países do Mercosul. 
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