Luciane Botelho (Unifesp), Oscar Dall’Igna (UFRGS) e Crícia de Carvalho Rodegheri (UFF) são os vencedores do Prêmio Destaque do Ano na Iniciação Científica, do CNPq
Luciane Botelho (Unifesp), Oscar Dall’Igna (UFRGS) e Crícia de Carvalho Rodegheri (UFF) são os vencedores do Prêmio Destaque do Ano na Iniciação Científica, do CNPq
Segundo informações do CNPq, foram escolhidos os melhores trabalhos desenvolvidos por bolsistas do Programa Institucional de Bolsas Iniciação Científica (PIBIC) em três áreas: Ciências Exatas, da Terra e Engenharias; Ciências da Vida; e Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes.
O trabalho Um Direito conquistado: os serviços de atendimentos às mulheres vítimas de violência sexual, deu a Luciane Francisca Fernandes Botelho, da Universidade Federal de São Paulo, o prêmio da categoria de Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes. Luciane foi elogiada pela Comissão Julgadora "pela qualidade do relatório, pela natureza interdisciplinar do projeto e a relevância das questões focalizadas".
O projeto Novas Abordagens Terapêuticas e Etiológicas para Doença de Alzheimer e Esquizofrenia: Estudo em Modelos Experimentais valeu ao bolsista Oscar Phelippe Pernigotti Dall’Igna, graduando em Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o prêmio na categoria Ciências da Vida.
Na categoria Ciências Exatas, da Terra e Engenharias, a ganhadora foi Crícia de Carvalho Rodegheri, estudante de Física da Universidade Federal Fluminense (UFF), com o trabalho Sistemas de Pré-ionização de Lasers Gasosos Pulsados por Intermédio do Uso da Radiação Ionizante.
O Mérito Institucional ficou com a Universidade Estadual Norte Fluminense (UENF), "pelo número de egressos da iniciação científica que concluíram o mestrado e/ou doutorado em relação à cota concedida pelo CNPq".
O Prêmio Destaque do Ano na Iniciação Científica é atribuído anualmente e os participantes são inscritos pelas instituições, por meio de uma Comissão de Seleção que escolhe e encaminha ao CNPq um candidato para cada área. A escolha dos premiados é feita por três Comissões Julgadoras – uma para cada grande área – escolhidas especialmente para este fim, composta por três membros cada uma, sendo um representante do CNPq e dois oriundos da comunidade científica e tecnológica.
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