Ioga no tratamento do câncer

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP - Menos cansaço e sono mais tranqüilo. A ioga, milenar prática indiana, ajudou um grupo de portadoras de câncer de mama. A melhora na qualidade de vida, traduzida em bem-estar físico e na maior disposição de conviver socialmente, foi registrada simultaneamente ao tratamento radioterápico.  

Os dados foram apresentados na 42ª Reunião Anual da Sociedade Norte-Americana de Oncologia Clínica, que terminou na terça-feira (6/6), em Atlanta. São resultados de um estudo com 61 portadoras de câncer, divididas em dois grupos. O primeiro foi submetido a duas sessões de ioga por semana, ao mesmo tempo em que começou a radioterapia. O segundo grupo não fez ioga e aguardava o início da radioterapia. 

"Verificamos que a ioga fez bem ao paciente tanto do ponto de vista físico como emocional", explica Lorenzo Cohen, pesquisador da Universidade do Texas e principal autor do estudo. Ele ressalta que a prática deve ser considerada apenas como uma das ferramentas para o tratamento contra tumores mamários. 

Apesar do menor cansaço e da maior sociabilidade, o estudo feito a partir da análise de questionários apontou que não houve diferenças em relação aos estados depressivos e de ansiedade entre os dois grupos. 

No próximo estudo, os autores planejam usar como comparação um segundo grupo que esteja fazendo radioterapia, mas não ioga.

<b>Agência FAPESP</b> - Menos cansaço e sono mais tranqüilo. A ioga, milenar prática indiana, ajudou um grupo de portadoras de câncer de mama. A melhora na qualidade de vida, traduzida em bem-estar físico e na maior disposição de conviver socialmente, foi registrada simultaneamente ao tratamento radioterápico.  
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Os dados foram apresentados na 42ª Reunião Anual da Sociedade Norte-Americana de Oncologia Clínica, que terminou na terça-feira (6/6), em Atlanta. São resultados de um estudo com 61 portadoras de câncer, divididas em dois grupos. O primeiro foi submetido a duas sessões de ioga por semana, ao mesmo tempo em que começou a radioterapia. O segundo grupo não fez ioga e aguardava o início da radioterapia. 
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"Verificamos que a ioga fez bem ao paciente tanto do ponto de vista físico como emocional", explica Lorenzo Cohen, pesquisador da Universidade do Texas e principal autor do estudo. Ele ressalta que a prática deve ser considerada apenas como uma das ferramentas para o tratamento contra tumores mamários. 
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Apesar do menor cansaço e da maior sociabilidade, o estudo feito a partir da análise de questionários apontou que não houve diferenças em relação aos estados depressivos e de ansiedade entre os dois grupos. 
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No próximo estudo, os autores planejam usar como comparação um segundo grupo que esteja fazendo radioterapia, mas não ioga. 
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