Estudo feito na Universidade de Toronto e na Universidade de Administração e Economia Internacional, em Pequim, verifica que as cidades chinesas com menor presença estatal são as que recebem maior investimento externo
Estudo feito na Universidade de Toronto e na Universidade de Administração e Economia Internacional, em Pequim, verifica que as cidades chinesas com menor presença estatal são as que recebem maior investimento externo
Estudo feito na Universidade de Toronto e na Universidade de Administração e Economia Internacional, em Pequim, verifica que as cidades chinesas com menor presença estatal são as que recebem maior investimento externo
Estudo feito na Universidade de Toronto e na Universidade de Administração e Economia Internacional, em Pequim, verifica que as cidades chinesas com menor presença estatal são as que recebem maior investimento externo
"Cidades que não contam com uma grande proporção de indústrias controladas pelo governo aparentemente oferecem uma diversidade de capital humano melhor e mais atraente aos investidores estrangeiros", disse um dos autores da pesquisa, Gordon Anderson, professor de economia da Universidade de Toronto, em comunicado da universidade.
O trabalho, feito em conjunto com Ying Ge, professor da Universidade de Administração e Economia Internacional, em Pequim, foi publicado no periódico Urban Studies.
Os autores examinaram o crescimento econômico de 455 cidades chinesas em períodos de cinco anos a partir de 1985 – quando as reformas econômicas começaram a atrair investidores internacionais – até 1999. Foram comparados os produtos internos brutos de cada município em relação a fatores como os níveis de educação da força de trabalho ou a diversidade da economia local.
O resultado encontrado foi que as cidades em que os principais negócios não eram estatais, e que tinham a mão-de-obra mais especializada, atraíram mais investimentos externos no período de 1990 a 1999, quando o crescimento no país foi mais rápido.
"Se a cidade tem uma força de trabalho flexível, ela pode se adaptar e crescer muito mais rapidamente diante de inovações tecnológicas", explica Anderson. "Por outro lado, se ela está focada em uma única indústria, torna-se completamente dependente dessa indústria e tem maior dificuldade em responder às demandas da economia mundial."
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