Nova revista eletrônica do Instituto Mamirauá faz uma homenagem aos primatas uacari, que tem o rosto vermelho
Uakari, em homenagem ao primata vermelho que vive na reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá, é o nome da publicação eletrônica que acaba de ser lançada pela instituição amazônica
Uakari, em homenagem ao primata vermelho que vive na reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá, é o nome da publicação eletrônica que acaba de ser lançada pela instituição amazônica
Nova revista eletrônica do Instituto Mamirauá faz uma homenagem aos primatas uacari, que tem o rosto vermelho
Disponível pela internet, a publicação aceita principalmente dois tipos de trabalho: artigos científicos e notas curtas. Nessa segunda categoria também entram listas de levantamentos taxonômicos e séries históricas de dados ambientais ou sociais ligados à conservação da biodiversidade.
A primeira edição da revista traz o artigo Frugivoria e dispersão de sementes por peixes na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, assinado pela pesquisadora Luciane Lopes de Souza. Outro cientista amazônico, Augusto Fachin, é o autor do trabalho Participação comunitária na Preservação de Praias para Reprodução de Quelônios.
Em termos conceituais, os dois artigos estão bem de acordo com a filosofia da revista. A Uakari pretende apresentar resultados de estudos originais em conservação da biodiversidade e o uso sustentável e participativo dos recursos naturais da biota amazônica. Terá também textos de ciências biológicas e ambientais em geral, além, de ciências humanas, relacionados à questão de conservação da biodiversidade da região.
O macaco uacari é caracterizado pelo seu marcante rosto vermelho. No Brasil, esse primata vive apenas na região da reserva de Mamirauá, que foi criada por sua causa. O biólogo José Márcio Ayres, que estudava o comportamento do macaco, foi quem primeiro defendeu a criação da reserva.
Mais informações: www.mamiraua.org.br/uakari
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