Inovação tecnológica reconhecida

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Agência FAPESP* –Agência FAPESP –  Estímulo à inovação tecnológica, pesquisa na fronteira do conhecimento, atividades educacionais e parcerias entre a academia e a iniciativa privada. Estas são as principais metas dos dez Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids), programa criado pela FAPESP em 2000 para aproximar a ciência da sociedade. Particularmente no Centro de Toxicologia Aplicada (CAT), ligado ao Instituto Butantan, essas ações mostraram resultados que motivam uma homenagem do Consórcio de Indústrias Farmacêuticas (Coinfar) à Fundação, nesta quinta-feira (31/3).  

O evento será realizado no hotel Grand Hyatt, em São Paulo, e  comemora os frutos da associação entre o Coinfar – formado pelos Laboratórios Biolab-Sanus, União Química e Biosintética – e o Instituto Butantan.

A parceria pioneira entre o Coinfar e o Butantan resultou no licenciamento de sete patentes pelo consórcio. Elas referem-se ao estudo e sintetização de moléculas a partir dos venenos da jararaca e da cascavel, das cerdas de uma taturana encontrada no Sul do país e da saliva do carrapato-estrela.
 
Assinado em janeiro deste ano, o contrato de licenciamento prevê o compromisso do Coinfar com o financiamento de todas as pesquisas de desenvolvimento necessárias para que as moléculas possam se transformar em novos medicamentos, como estudos pré-clínicos (testes toxicológicos e em animais) e clínicos (testes em seres humanos). 
 
Durante o evento, Dante Alário Júnior, diretor técnico-científico da Biolab-Sanus, vai apresentar, pelo consórcio, a estratégia de capacitação tecnológica de empresas nacionais. O pesquisador Antonio Carlos Martins de Camargo, diretor do CAT, vai explicar o trabalho de geração de inovações farmacêuticas no Centro e como se dá a aproximação entre instituições de ciência e tecnologia e setor privado. 

Diretor do Butantan, Otávio Mercadante mostrará o papel do instituto no desenvolvimento tecnológico do país e dentro do novo modelo de cooperação. 
 
A homenagem à FAPESP conta com a presença de seu presidente Carlos Vogt e de José Fernando Perez, diretor-científico. Ambos traçam um panorama da cooperação com o setor privado e fazem um balanço dos resultados das iniciativas da instituição voltadas para essa área.  

 
O CAT recebe cerca de R$ 900 mil por ano da FAPESP para realizar pesquisas sobre toxinas animais e microrganismos. A partir da assinatura do contrato de licenciamento de patentes, o consórcio passa a ser responsável pelos custos decorrentes da obtenção de produtos. Se os medicamentos chegarem às prateleiras das farmácias, cada uma das partes, Instituto Butantan, FAPESP e Coinfar receberá um terço dos royalties das vendas.

<b>Agência FAPESP</b> –  Estímulo à inovação tecnológica, pesquisa na fronteira do conhecimento, atividades educacionais e parcerias entre a academia e a iniciativa privada. Estas são as principais metas dos dez Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids), programa criado pela FAPESP em 2000 para aproximar a ciência da sociedade. Particularmente no Centro de Toxicologia Aplicada (CAT), ligado ao Instituto Butantan, essas ações mostraram resultados que motivam uma homenagem do Consórcio de Indústrias Farmacêuticas (Coinfar) à Fundação, nesta quinta-feira (31/3).  
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O evento será realizado no hotel Grand Hyatt, em São Paulo, e  comemora os frutos da associação entre o Coinfar – formado pelos Laboratórios Biolab-Sanus, União Química e Biosintética – e o Instituto Butantan.
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A parceria pioneira entre o Coinfar e o Butantan resultou no licenciamento de sete patentes pelo consórcio. Elas referem-se ao estudo e sintetização de moléculas a partir dos venenos da jararaca e da cascavel, das cerdas de uma taturana encontrada no Sul do país e da saliva do carrapato-estrela.
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Assinado em janeiro deste ano, o contrato de licenciamento prevê o compromisso do Coinfar com o financiamento de todas as pesquisas de desenvolvimento necessárias para que as moléculas possam se transformar em novos medicamentos, como estudos pré-clínicos (testes toxicológicos e em animais) e clínicos (testes em seres humanos). 
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Durante o evento, Dante Alário Júnior, diretor técnico-científico da Biolab-Sanus, vai apresentar, pelo consórcio, a estratégia de capacitação tecnológica de empresas nacionais. O pesquisador Antonio Carlos Martins de Camargo, diretor do CAT, vai explicar o trabalho de geração de inovações farmacêuticas no Centro e como se dá a aproximação entre instituições de ciência e tecnologia e setor privado. 
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Diretor do Butantan, Otávio Mercadante mostrará o papel do instituto no desenvolvimento tecnológico do país e dentro do novo modelo de cooperação. 
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A homenagem à FAPESP conta com a presença de seu presidente Carlos Vogt e de José Fernando Perez, diretor-científico. Ambos traçam um panorama da cooperação com o setor privado e fazem um balanço dos resultados das iniciativas da instituição voltadas para essa área.  
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O CAT recebe cerca de R$ 900 mil por ano da FAPESP para realizar pesquisas sobre toxinas animais e microrganismos. A partir da assinatura do contrato de licenciamento de patentes, o consórcio passa a ser responsável pelos custos decorrentes da obtenção de produtos. Se os medicamentos chegarem às prateleiras das farmácias, cada uma das partes, Instituto Butantan, FAPESP e Coinfar receberá um terço dos royalties das vendas. 
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