País teve 480 pedidos de patentes internacionais registrados em 2009, um aumento de 1,7% em relação ao ano anterior. Maioria dos países ricos teve decréscimo com a crise econômica (foto: Eduardo Cesar/FAPESP)
País teve 480 pedidos de patentes internacionais registrados em 2009, um aumento de 1,7% em relação ao ano anterior. Maioria dos países ricos teve decréscimo com a crise econômica
País teve 480 pedidos de patentes internacionais registrados em 2009, um aumento de 1,7% em relação ao ano anterior. Maioria dos países ricos teve decréscimo com a crise econômica
País teve 480 pedidos de patentes internacionais registrados em 2009, um aumento de 1,7% em relação ao ano anterior. Maioria dos países ricos teve decréscimo com a crise econômica (foto: Eduardo Cesar/FAPESP)
Agência FAPESP – Mesmo com a crise econômica mundial, que se iniciou no fim do ano de 2008, o Brasil manteve estável o seu registro de patentes internacionais, de acordo com os dados da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (Wipo).
Com 480 solicitações de registro em 2009, o país apresentou um ligeiro aumento de 1,7% em relação ao ano de 2008, quando foram feitos 472 pedidos.
O resultado é mais expressivo se comparado ao ano de 2005, quando o Brasil teve 270 pedidos. Em cinco anos, o registro internacional de patentes feito por instituições brasileiras aumentou quase 75%.
Mesmo modesto, o desempenho brasileiro no ano passado contrariou a tendência mundial de queda de 4,5% do número total de patentes registradas pelo Tratado de Cooperação de Patentes (PCT, em inglês) da Wipo.
Países com tradição em inovação, como Reino Unido e Alemanha, apresentaram decréscimo em pedidos de registro. Os Estados Unidos ainda lideram o ranking com quase um terço dos depósitos solicitados em 2009, 45.790, queda de 11,4% comparado a 2008.
Entre os países em desenvolvimento, o Brasil ficou atrás da Coreia do Sul (com 8.066 pedidos), China (7.946), Índia (761) e de Cingapura (594).
A Wipo registrou aumentos no número de patentes ligadas às áreas microestrutural e de nanotecnologia, de semicondutores e de processos térmicos. Ao mesmo tempo, diminuíram os pedidos nos setores de tecnologia computacional, farmacêutico e de tecnologia médica.
Mais informações: www.wipo.int/pressroom/en/articles/2010/article_0003.html
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