Ministério das Comunicações, por meio do Funttel, libera R$ 5,26 milhões para que unidades de pesquisa no Ceará invistam em uma rede de telemedicina e de telesaúde interligando oito pontos do estado
Ministério das Comunicações, por meio do Funttel, libera R$ 5,26 milhões para que unidades de pesquisa no Ceará invistam em uma rede de telemedicina e de telesaúde interligando oito pontos do estado
Os recursos para a montagem da infra-estrutura da rede já foram liberados pelo Ministério das Comunicações. O governo federal transferiu R$ 5,6 milhões do Fundo Nacional de Telecomunicações (Funttel) para o projeto, que será implementado em fase experimental no Ceará. Existe a intenção do ministério de instalar o mesmo desenho de rede em outros estados, se a experiência cearense for bem sucedida.
Além da UFC, o Instituto Atlântico e o Instituto Centec, ambos especializados em tecnologia, também participarão na construção da nova rede. Quando ela estiver pronta, a expectativa é que tanto as tomadas de decisões médicas como o monitoramento dos pacientes possam ser otimizados. O sistema também foi idealizado para ser usado em projetos de educação a distância na área de saúde.
As unidades móveis previstas pelo Projeto de Telemedicina do Ceará também deverão colaborar para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes, segundo os responsáveis pela iniciativa. Com um eletrocardiógrafo portátil de monitoramento remoto, por exemplo, será possível tratar a partir de Fortaleza um doente que esteja no interior do estado.
O centro nevrálgico da rede será montado na capital do Ceará. A Faculdade de Medicina receberá um laboratório de imagens e um centro clínico com equipamentos para videoconferência. O laboratório máster de informática também ficará na unidade da UFC em Fortaleza.
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