Impactos científicos

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Agência FAPESP* –Por Eduardo Geraque

Agência FAPESP - A publicação Journal of the Brazilian Chemical Society (JBCS), sediada no Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), voltou a registrar um fator de impacto superior a 1, segundo os números divulgados no fim de junho pelo Institute of Scientific Information (ISI).

Segundo a professora Elizabeth Magalhães, editora principal da publicação, é a segunda vez que isso ocorre. "O índice superior a 1,0 indica, hipoteticamente, que cada trabalho publicado pela revista científica foi citado pelo menos uma vez em revistas indexadas mundialmente", disse a pesquisadora à Agência FAPESP.

O índice do JBCS, segundo os números de 2004 do ISI, ficou em 1,161. Pelos números dos fatores de impacto divulgados para as 16 revistas brasileiras presentes na indexação, a segunda revista brasileira mais bem citada é da área médica. O Brazilian Journal of Medical and Biological Research teve um índice de 0,824. A publicação Memórias do Instituto Oswaldo Cruz surge em terceiro com 0,740 de fator de impacto. 

Pelos números do ISI, o JBCS permanece como a revista científica brasileira indexada de maior impacto internacional. A publicação é resultado da política editorial da Sociedade Brasileira de Química, uma instituição sem fins lucrativos. 

Entre 1998 e 2002, o índice ISI registrou a publicação de 48.239 artigos que tinham pelo menos um único autor radicado no Brasil. A maior parte dos trabalhos publicados estava na área de agricultura, seguida pela física e pelas ciências espaciais. Em termos de citações, o melhor impacto relativo do Brasil no mundo está no campo da psicologia e da psiquiatria. Essa área está apenas 16% abaixo da média mundial, que é de 3,14 citações por artigo.

<b>Por Eduardo Geraque</b>
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<b>Agência FAPESP</b> - A publicação <i>Journal of the Brazilian Chemical Society</i> (JBCS), sediada no Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), voltou a registrar um fator de impacto superior a 1, segundo os números divulgados no fim de junho pelo Institute of Scientific Information (ISI).
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Segundo a professora Elizabeth Magalhães, editora principal da publicação, é a segunda vez que isso ocorre. "O índice superior a 1,0 indica, hipoteticamente, que cada trabalho publicado pela revista científica foi citado pelo menos uma vez em revistas indexadas mundialmente", disse a pesquisadora à <b>Agência FAPESP</b>.
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O índice do <i>JBCS</i>, segundo os números de 2004 do ISI, ficou em 1,161. Pelos números dos fatores de impacto divulgados para as 16 revistas brasileiras presentes na indexação, a segunda revista brasileira mais bem citada é da área médica. O <i>Brazilian Journal of Medical and Biological Research</i> teve um índice de 0,824. A publicação <i>Memórias do Instituto Oswaldo Cruz</i> surge em terceiro com 0,740 de fator de impacto. 
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Pelos números do ISI, o <i>JBCS</i> permanece como a revista científica brasileira indexada de maior impacto internacional. A publicação é resultado da política editorial da Sociedade Brasileira de Química, uma instituição sem fins lucrativos. 
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Entre 1998 e 2002, o índice ISI registrou a publicação de 48.239 artigos que tinham pelo menos um único autor radicado no Brasil. A maior parte dos trabalhos publicados estava na área de agricultura, seguida pela física e pelas ciências espaciais. Em termos de citações, o melhor impacto relativo do Brasil no mundo está no campo da psicologia e da psiquiatria. Essa área está apenas 16% abaixo da média mundial, que é de 3,14 citações por artigo. 
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